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Autores: Flavio José Gomes Cabral
Sinopse:
Trilhando através do paradigma indiciário ginzburguiano a obra investiga a história da cidade de Bonito, cidade do interior pernambucano surgida no século XVIII entre diversos pés de serra. Aqui foram explorados a história, a cultura e os costumes além de movimentos sociais alguns chegaram a tirar o sono da Coroa e do governo imperial.
Editora:Editora CRV
ISBN:ISBN: 9788544440308
DOI:10.24824/978854444030.8
Ano de edição:2020
Número de páginas:432
Formato:16x23
Assunto:
Se474
Cabral, Flavio José Gomes
Bonito das míticas caçadas à indústria do turismo – histórias reveladas de uma cidade do
século XVIII Flavio José Gomes Cabral – Curitiba CRV, 2020
432 p
Bibliografi a
ISBN 978-85-444-4030-8
DOI 10248249788544440308
1 História 2 Bonito (PE) 3 História de Pernambuco 4 Usos e costumes I Título II Série
CDU 93(8134) CDD 98134
APRESENTAÇÃO
DOIS DEDOS DE PROSA E AGRADECIMENTOS
PREFÁCIO
RESSURREIÇÃO FASCINANTE
Maria Auxiliadora Neves de Albuquerque César (Cilinha César)
CAPÍTULO
UM RIO E UM LUGAR CHAMADO BONITO
A conquista dos sertões de dentro
Os primeiros tempos do lugar do Rio Bonito
Fundação do Povoado do Bonito
O povoado toma corpo
CAPÍTULO
O MUNICÍPIO E SEUS MOVIMENTOS CONTESTATÓRIOS
Os pobres rebeldes do Reino do Paraíso Terreal do Rodeador
A Guerra dos Cabanos nas matas da comarca bonitense
Entre Cavalcantis e cavalgados ecos da Revolução Praieira no Bonito
Movimento dos Quebra-Quilos no Bonito imperial
CAPÍTULO
A EMANCIPAÇÃO a vila, sede de município
As câmaras municipais
A emancipação
A instalação da câmara bonitense
A câmara durante o período imperial
A câmara durante o regime republicano
Os Conselhos Municipais
As câmaras e a nova ordem revolucionária
Período de a
CAPÍTULO
ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL NA REPÚBLICA o conselho de
intendência, a prefeitura e os prefeitos
Prefeitos bonitenses durante a República Velha (-)
Período revolucionário de
O município durante a vigência do Estado Novo
A Redemocratização
Tempos autoritários (-)
A Nova República
Flávio Cabral - indd CAPÍTULO
A COMARCA BONITENSE
O Judiciário pernambucano
Cotidiano judiciário bonitense
A comarca de Bonito no período de a
Transferência da sede da comarca bonitense para Caruaru
Retorno da sede da Comarca para a Vila do Bonito
O ministério público bonitense
As casas de audiências, tribunais do júri e cadeias municipais
CAPÍTULO
DIVISÃO ADMINISTRATIVA, LIMITES E SÍMBOLOS MUNICIPAIS
Os antigos núcleos de povoamentos
Demarcações municipais
Divisão atual
Distritos bonitenses
Símbolos municipais – a bandeira e o hino
CAPÍTULO
CIENTISTAS ESTRANGEIROS NO BONITO
CAPÍTULO
A ESPIRITUALIDADE DOS BONITENSES a antiga freguesia da
Conceição e as primeiras igrejas não católicas
A Igreja no Brasil colonial
A igreja da Conceição e o cemitério
A freguesia de Nossa Senhora da Conceição e seus sacerdotes
A construção e ampliação da Matriz
Igrejas e algumas irmandades religiosas
Coluna de São Pedro
Divisão da Paróquia
Início do protestantismo em Bonito batistas, Assembleia de Deus
e presbiterianos
CAPÍTULO
CAMINHOS, ESTRADAS E O SONHO DA LINHA FÉRREA
Velhos caminhos de acesso ao antigo Bonito
A estrada de ferro Um sonho não concretizado
Investindo nas estradas de rodagem
CAPÍTULO
BAIRROS E RUAS BONITENSES
As primeiras ruas Boa Vista, Cachoeira, Jucá, Sapucaia e Veloso
Outros logradouros públicos e a modernização da cidade
Flávio Cabral - indd CAPÍTULO
POPULAÇÃO LIVRE E ESCRAVA NO BONITO IMPERIAL
O tráfico, um negócio muito lucrativo
Histórias da trajetória de resistência escrava
As manumissões e a nova tática dos ex-escravos
CAPÍTULO
DAS CASAS GRANDES ÀS LOJAS E DA INDUSTRIALIZAÇÃO
AO TURISMO
Os primeiros tempos do algodão
Muito açúcar e lenha na fornalha
Café tipo exportação
Chegada dos imigrantes da terra do sol nascente ao Bonito
A pecuária pede passagem em terras agrícolas
Movimento comercial e bancário
A indústria começa a despontar
Câmeras fotográficas nas mãos o turismo chegou
CAPÍTULO
ESCOLAS, PROFESSORES E POLÍTICAS EDUCACIONAIS
A escola nos tempos imperiais
Exemplo de escola e biblioteca em um engenho
A educação nos tempos republicanos
O modelo escola rural
Os colégios
CAPÍTULO
ESPAÇOS E DIFICULDADES DA CURA NOS TEMPOS IMPERIAIS
E REPUBLICANOS
Primeiros tempos as epidemias e os profissionais da Medicina
Bonito, seus médicos e o hospital
Posto de puericultura e maternidade
CAPÍTULO
A “BELLE ÉPOQUE” BONITENSE a cidade procura se civilizar
A cidade tinha muito o que fazer
Do antigo Viveiro do Freitas, sua ponte e o Pátio da Feira
A mangueira e a barriguda do Alto da Matriz
O velho Largo do Comércio, o mercado e as feiras
O Alto do Paraguai
O Engenho Velho
O Cuba
Flávio Cabral - indd CAPÍTULO
AS NOVIDADES DO SÉCULO XX E AS MUDANÇAS
DE COMPORTAMENTOS
Cotidiano familiar entre habitações, vizinhanças e comemorações
Fotografia “testemunha ocular” do modus vivendi local
Imprensa na pena dos homens das letras, as novidades viram notícias
O fascínio pelo automóvel
A sétima arte
CAPÍTULO
NOVOS HÁBITOS, NOVAS MANEIRAS E DIVERSÕES CULTURAIS
Gastronomia e oratória
O Grêmio Polimático, o Sylvestre Sport Club e outros entretenimentos
Manifestações musicais
Esporte, a grande onda do novo século
CAPÍTULO
TEMPOS DE CELEBRAÇÕES o mundo das festas, das utopias e
dos desejos
As festas de São Sebastião e de Nossa Senhora da Conceição
O mundo de ponta-cabeça o carnaval e suas transgressões
A Quaresma
As Festas Juninas e os bacamarteiros
O Mês Mariano
O Sete de Setembro – data nacional
O Período Natalino
FONTES