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Autores: Cristiane Soares de Oliveira
Sinopse:
O Controle Social na saúde em Belo Horizonte, Minas Gerais, no segmento de pacientes renais, veio sendo exercido por três associações civis de defesa de direitos de pessoas com insuficiência renal crônica de Belo Horizonte: a Associação Nacional de Pacientes, Doadores e Transplantados Renais (DORETRANS), a Associação dos Pacientes e Transplantados Renais de Minas Gerais (RENALMIG) e a Associação dos Pacientes Renais da Santa Casa de Belo Horizonte (APRESC). Atualmente é a Associação dos Pacientes Receptores, Doadores e Transplantados de Órgãos e Tecidos (AMPARUS) que exerce esta função. A DORETRANS foi a primeira a ser criada e a mais longeva delas. Ela serviu de inspiração e motivação para o surgimento das outras. A APRESC veio em seguida e depois a RENALMIG. Todas estas associações foram formadas pela união e organização de pacientes renais crônicos que buscavam melhores condições de tratamento da doença e a garantia de seus direitos e interesses enquanto pacientes de Terapia Renal Substitutiva (TRS) e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) em Belo Horizonte, Minas Gerais. A atuação dessas associações configurou-se como uma forma de controle social na saúde, contribuindo de forma importante para conquista de direitos e melhorias na qualidade de vida e tratamento para os pacientes em Terapia Renal Substitutiva (TRS) das clínicas de Belo Horizonte, MG. Controle social este, atualmente, efetivado pela AMPARUS que mantém vivo o legado das outras associações. O controle social exercido por estas associações é significativo, eficaz e fruto da mobilização e da organização política como forma de legitimar seus direitos e controlar as ações públicas e privadas.
Editora:Editora CRV
ISBN:ISBN: 9788544429730
DOI:10.24824/978854442973.0
Ano de edição:2018
Número de páginas:140
Formato:14x21
Assunto:
OL46
Oliveira, Cristiane Soares de
Controle social na saúde as associações civis de defesa de direitos
das pessoas com insufi ciência renal crônica Cristiane Soares de Oliveira –
Curitiba CRV, 2018
140 p
Bibliografia
ISBN 978-85-444-2973-0
DOI 10248249788544429730
1 Medicina e saúde 2 Saúde 3 Controle social 4 Insufi ciência renal
crônica I Título II Série
CDU 616-036 CDD 612463
61661
APRESENTAÇÃO
CAPÍTULO
O CONCEITO DE CONTROLE SOCIAL
O controle social na saúde
CAPÍTULO
O ASSOCIATIVISMO
A participação
CAPÍTULO
A INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA E SEUS
IMPACTOS NA VIDA DO PACIENTE
CAPÍTULO
AS ASSOCIAÇÕES CIVIS DE DEFESA DE DIREITOS DAS
PESSOAS COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA DE
BELO HORIZONTE, MG
A Associação Nacional de Pacientes, Doadores e
Transplantados Renais (DORETRANS)
O início
O perfil dos associados
A atuação e o controle social
Os desafios e as conquistas
A Associação dos Pacientes Renais da Santa Casa de
Belo Horizonte (APRESC)
O início e o fim
A importância do trabalho da associação
As características da associação e o
perfil dos associados
O trabalho
A Associação dos Pacientes e Transplantados Renais
de Minas Gerais (RENALMIG)
O início
O perfil dos associados
CO indd O trabalho
A importância da associação
A Associação dos Pacientes Receptores, Doadores e
Transplantados de Órgãos e Tecidos (AMPARUS)
O início como AMPARUS-HC
A mudança de nome e de perspectivas que deram
origem a AMPARUS
A evolução no novo estatuto da AMPARUS
As propostas de atuação e os projetos da AMPARUS
A importância do trabalho da AMPARUS
Os desafios
CAPÍTULO
O CONTROLE SOCIAL PRATICADO PELAS
ASSOCIAÇÕES DORETRANS, APRESC,
RENALMIG E AMPARUS
O passe livre
A elaboração da política de regulamentação dos
serviços de diálise
A produção da Eritropoetina Recombinante Humana
(EPO) no Brasil
A garantia da alimentação para os pacientes
e seus acompanhantes
O transporte especial
O controle social da APRESC na Santa Casa
A construção e a legalização do fluxo de atendimento
das intercorrências
As ações de controle social da AMPARUS
A luta pela inclusão do paciente renal na Política
Nacional para a Integração de Pessoa com Deficiência
A atuação com controle social das quatro associações
de defesa de direitos de pessoas com IRC
As diversas formas de controle social
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS