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Autores: José Hermógenes Moura da Costa
Sinopse:
Apesar de prática milenar e universal, o consumo de determinadas substâncias psicoativas tem suscitado debates acalorados, com vozes incisivas vindas de diferentes instâncias – religiosas, jurídico-policiais, médicas. As drogas são responsabilizadas por uma variedade de problemas individuais e coletivos; espécie de ‘traça’ que corrói e arruína o tecido social, ‘entidade’ que aprisiona, degrada e deprime indivíduos, grupos e sociedades. Existe um estigma da droga que pode ser projetado na identidade social do usuário. Através de pesquisa empírica realizada em escolas de ensino médio, discuto o confronto entre acusadores e acusados, problematizando as perspectivas de pessoas caretas em relação aos estudantes considerados drogados. A partir das concepções mais gerais sobre o fenômeno, busca-se uma imersão no entendimento dos processos de acusação que opõe “acusadores” e “acusados” de consumirem drogas, e de ações na imputação de identidades; bem como analiso as dinâmicas e reações à possibilidade do estigma, por parte de estudantes desviantes secretos passíveis de serem rotulados como drogados. No contexto das instituições sociais observadas (características como normalidade; homogeneização; racionalidade científica contraposta à ‘irracionalidade’ do uso de drogas) essa projeção pode repercutir clara e decisivamente nas vidas de estudantes associados a tais práticas. Por fim, o trabalho é um convite à reflexão sobre os modos como a Escola vem lidando com a ‘questão das drogas’, em especial, os limites da tradicional ‘pedagogia do terror e do medo’, e o imperativo de uma abordagem menos moralizante, mais orientada à Educação para as Drogas e Prevenção de Danos/Riscos.
Editora:Editora CRV
ISBN:ISBN: 9788544438565
DOI:10.24824/978854443856.5
Ano de edição:2019
Número de páginas:244
Formato:16x23
Assunto:
C834
Costa, José Hermógenes Moura da
De “futuro do País” a um “problema social”– a identidade social do drogado em escolas de
ensino médio José Hermógenes Moura da Costa – Curitiba CRV, 2019
244 p
Bibliografi a
ISBN 978-85-444-3856-5
DOI 10248249788544438565
1 Sociologia 2 Estigma e identidade deteriorada 3 Teoria da rotulação social 4 Uso de
drogas I Título II Série
CDU 37 CDD 370
PREFÁCIO
Luzania Barreto Rodrigues
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
ERA MAIS UM DIA NORMAL, MAS
A problemática sentida
A Escola como instituição social e o percurso
do meu “problema social”
Escola, normalidade e uso de drogas – o caso de Peter,
Hendrix, Joplin e Wilde
No Colégio Construindo o Futuro era mais um dia normal,
mas “existia uma planta no caminho” – Os fatos,
suas versões e coisas mais
O jovem Zig, apesar de coadjuvante persiste “até hoje
não sei por que fui suspenso”
Dos fatos – a perspectiva de Wilde e o
‘encontro subversivo’
Dos Fatos II – o olhar da professora Frida
Drogas, pureza e perigo
Como são culpados sem flagrante? A situação do estudante
usuário e os esquemas de compreensão
Escola, reprodução das desigualdades e regimes de
verdade – o caso das drogas
CAPÍTULO II
DROGAS, DESVIO E ESTIGMA
Drogas, comportamento desviante e estigmatização –
expectativas, atributos e categorização social
O processo de demonização das Drogas – de espíritos
neutros à encarnação do mal
A retomada do argumento terapêutico constituição da noção
de “usos médicos” enquanto uso legítimo, e a estigmatização
de outros usos
A reação puritana e a doutrina proibicionista
o comportamento imoral se torna ilegal
Jose Hermogenes indd CAPÍTULO III
CARETAS E DROGADOS uso de drogas
e identidade deteriorada
Arranjos metodológicos – acesso aos sujeitos
(normais e desviantes), instrumentos e construção
de dados qualitativos
O “Problema das Drogas” e os quadros sociais de
referência as drogas como problema social, conceitos,
percepções e perspectivas de não usuários
Como os normais concebem os drogados
O estudante usuário na ótica dos normais
A dinâmica da acusação – ‘Tá rolando
uma conversa aí’
Expectativas dos normais em relação ao
estudante usuário
“Caretas” versus “Drogados” – Drogas, categorização
social e configurações de poder
O desvio na perspectiva do desviante – usos de drogas
ilegais e seus contextos, reações ao rótulo e outras dinâmicas
dos grupos de usuários
O acesso aos “drogados” e aos seus “mundos”
As cenas de consumo de maconha
A cocaína e suas cenas de uso
Modalidades de consumo, dinâmicas, regras e normas
“Maconheiros” e “dodóis”
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS