15% OFF | Comprando 3 ou mais |
---|---|
20% OFF | Comprando 4 ou mais |
25% OFF | Comprando 5 ou mais |
Você pode aproveitar esta promoção em qualquer produto da loja.
1 x de R$40,63 sem juros | Total R$40,63 | |
2 x de R$20,32 sem juros | Total R$40,63 | |
3 x de R$13,54 sem juros | Total R$40,63 | |
4 x de R$10,51 | Total R$42,05 | |
5 x de R$8,55 | Total R$42,77 | |
6 x de R$7,25 | Total R$43,50 | |
7 x de R$6,32 | Total R$44,23 | |
8 x de R$5,62 | Total R$44,98 | |
9 x de R$5,08 | Total R$45,73 | |
10 x de R$4,65 | Total R$46,50 |
Autores: Maritza Maciel Castrillon Maldonado
Sinopse:
Narrativas do espaço pantaneiro e da experiência coletiva de crianças que moram na Campina, região labiríntica do Pantanal mato-grossense, esses são os discursos que movimentam este livro. Apresento a força interpeladora de narrativas incompletas que podem esfacelar a rigidez que ainda persiste no tempo presente no campo educacional. Abrindo essas narrativas tenho a intenção de criar um novo espaço, uma nova história para a criança que ganhou a característica de frágil, desprotegida, incompleta pela narrativa dominante. É com base na experiência de um ano passado na Campina, vivendo, convivendo, conversando, observando, brincando, anotando, ouvindo, gravando, aprendendo, fotografando, cartografando, que trago essas narrativas como possibilidades reais de experiências coletivas no mundo atual. Concebo o espaço pantaneiro como uma narrativa constituidora do processo de subjetivação da criança ribeirinha que foge à regra da subjetividade requerida e/ou produzida na/pela modernidade. Considero as crianças da Campina como experiências que resistem ao saber e ao poder, experiências ímpares que, no seu limite, talvez, possam produzir algo novo, que seja diferente do sujeito individual requerido pelo projeto moderno. Questiono, neste livro: como as crianças da Campina burlam as regras do processo de subjetivação capitalístico, fazendo acontecer a experiência coletiva? Em que medida a experiência coletiva, enquanto multiplicidade que compõe o processo de subjetivação das crianças da Campina, seduz com maior intensidade aquelas almas, em relação às experiências individuais, veiculadas pelo discurso disciplinar? É possível conciliar escola, multiplicidades e desejos? Essas questões são pensadas tendo como interlocutores principais Guimarães Rosa, Manoel de Barros, Walter Benjamin, Michel Foucault, Gilles Deleuze e Felix Guattari.
Editora:Editora CRV
ISBN:ISBN: 9788544417966
DOI:10.24824/978854441796.6
Ano de edição:2017
Número de páginas:170
Formato:14x21
Assunto:
M236
Maldonado, Maritza Maciel Castrillon.
Espaço pantaneiro: cenário de subjetivação da criança ribeirinha /
Maritza Maciel Castrillon Maldonado.
170 p.
Bibliografa
ISBN: 978-85-444-1796-6
DOI: 10.24824/978854441796.6
1. Educação 2. Educação infantil 3. Pedagogia 4. Criança ribeirinha I.
Título II. Série.
CDU 37 CDD 370
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
CAPÍTULO I
NARRATIVAS DE ESPAÇOS E CRIANÇAS: experiências
coletivas, vivas e intensas no pantantal Mato-Grossense
Alegria e experiência: uma relação possível aos
olhos da criança
Narrativa: a aposta política da pesquisa
Agenciamentos, afetos, simpatias: o percurso
Pantanal: cenário de subjetivação da criança ribeirinha
No rio Paraguai estava escrito uma cidade: Cáceres
Descrevendo a paisagem: Campina
Espaço Pantaneiro: o acontecimento da
criança ribeirinha
CAPÍTULO II
A VONTADE DE VERDADE DO DISCURSO
INFÂNCIA: a produção do eu infantil
A ordem do discurso “infância”
Mundo Clássico: início de uma tradição sobre
a infância e a criança
Platão e a infância
Possibilidade, inferioridade, outro e material
da política: mitos de uma infância platônica
Idade Média: a tradição continua?
Modernidade: um novo tempo, um novo espaço
Uma nova Criança?
CAPÍTULO III
TERRITORIALIZAR DESTERRITORIALIZAR:
o processo de Subjetivação das Crianças Ribeirinhas
As crianças da Campina: suas expressões, seus
ritmos o Pantanal
As dobras do rio: “é possível tomar banho
nas águas de um mesmo rio?”
O rio do banho da tarde
O rio que alimenta
O rio que fortifca a roça
O rio que mata a sede
O rio que corta o sol pela metade
Experiência coletiva, viva e intensa na Campina
Brincadeiras que constituem
Brincar de esconde-esconde
Brincar nos esconderijos
Brincar de casinha
Brincar de Deus e Diabo
Brincar de macaco
A religiosidade
Cururu e Siriri: os ritmos que animam a festa
A Benzeção
CAPÍTULO IV
ESCOLA: outra linha, outro modo de subjetivação
da criança ribeirinha
Modernidade: Sujeição dos corpos
Corpos adestrados
Escola, multiplicidade e desejo:
agenciamentos necessários
SOBRE OS MODOS DE SUBJETIVAÇÃO
REFERÊNCIAS