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Sinopse:
Este livro é um convite a refletir sobre como a psicologia, em diálogo com o campo da saúde, pode desvelar e interrogar práticas que perpetuam desigualdades de gênero e sexualidade. Em seus 14 capítulos, a obra reúne múltiplas vozes que expõem os mecanismos de normativas de gênero no campo social, mas também anunciam as formas de resistência e criação que brotam do cotidiano. Ao longo das páginas, a pessoa leitora encontrará discussões que vão da invisibilização histórica de mulheres pioneiras às cartografias do sofrimento psíquico em instituições públicas, passando pelas múltiplas formas de controle e pelas insurgências cotidianas que desafiam normas sociais. A interseccionalidade costura essas reflexões, mostrando como distintas opressões – de gênero, raça, corpo, idade e condição social – se entrecruzam na vida das mulheres. Mais do que denunciar, a coletânea aponta caminhos: práticas coletivas de cuidado, escutas sensíveis e alianças transformadoras. É uma obra que interpela profissionais, estudantes e ativistas a revisitar suas práticas e a semear resistências, trazendo à tona horizontes possíveis para uma psicologia mais plural e comprometida com as mudanças sociais do presente.
Autores:
Adriana Barin De Azevedo
Professora adjunta do Departamento de Psicologia da Universidade Estadual de Maringá e docente do Programa de Pós-graduação em Psicologia da Universidade Estadual de Maringá. Doutora em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP) com doutorado sanduíche pela Universidade de Paris-X Nanterre. Coordenadora do grupo de pesquisa “As narrativas que cultivam a relação entre os vivos e os mortos: implicações para a terapêutica em Psicologia” dedicando-se aos estudos sobre clínica, subjetividade, ética e relações entre os vivos e os mortos.
Bárbara Anzolin
Docente no curso Psicologia da Universidade Paranaense - UNIPAR/Campus Cascavel e Campus Toledo-PR, atende em clínica e Integra o grupo NUDISEX Núcleo de Estudos e Pesquisa em Diversidade Sexual e Gênero da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Mestra em Psicologia pela Universidade Estadual de Maringá - UEM. Bacharel em Psicologia pela Universidade Paranaense - UNIPAR/Campus Cascavel. Tem experiência de trabalho com Psicologia Social, Psicologia Jurídica e Psicologia da Saúde. Estudos sobre Processos Psicossociais, Prevenção e Promoção de Saúde, Feminismos, Sexualidade, Gênero e Diversidade LGBTQIAPN+, Violências, Decolonialidades.
Braz Isac Andrade Santos
Doutorando em Psicologia pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal da Bahia (PPGPSI/UFBA), onde é bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Mestre em Psicologia (2024) pelo mesmo programa, também com bolsa CAPES. Especialista em Gestão de Pessoas com Ênfase em Psicologia Organizacional pelo Centro Universitário FTC – UNIFTC (2021) e graduado em Psicologia pelo Centro Universitário AGES – UniAGES (2017). Atuou no Projeto Clínicas do Trabalho, do Instituto de Psicologia da UFBA, em parceria com o Projeto Caminhos do Trabalho, e integrou o Núcleo de Estudos em Trabalho e Esporte (NETE/UFBA). Atualmente, participa do grupo de pesquisa “Psicología Organizacional y del Trabajo”, vinculado à Universidad del Valle, em Cali, Colômbia. Com ênfase em Psicologia Social do Trabalho, desenvolve pesquisas e atua nos seguintes temas: atuação da psicologia em contextos do trabalho informal; formas e modalidades de trabalho na contemporaneidade; condições de trabalho e seus impactos na saúde e no adoecimento; desafios para a agenda do Trabalho Decente; e processos de precarização e precariedade laboral.
Bruna Lavandosk Mendroni
Professora no curso de Psicologia do Instituto de Ensino Superior em Londrina (INESUL). Mestra pela Universidade Estadual de Londrina, no Programa de Pós-Graduação em Psicologia, na linha de pesquisa em Psicologia Social. Participante do Projeto de Extensão: Grupo de Pesquisa e Estudos em Direitos Humanos e Minorias Sociais (2018-2021) e do Grupo de Pesquisa Entretons. Experiência de pesquisa nas áreas de Psicologia Social, Psicologia e Educação, Corporeidade, Gordofobia, Processos de Subjetivação e Psicologia e Mídia.
Bruna Rocha Pereira
Psicóloga pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Especialista em saúde pelo programa de Residência Integrada Multiprofissional em Atenção à Urgência e Emergência da UEM. Mestre em Psicologia pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia - Subjetividade e Práticas Sociais na Contemporaneidade - da UEM.
Atua Como Psicóloga No Centro De Atenção Psicossocial (caps) De Maringá-Pr.
Camila Lemos Oliveira
Acadêmica do curso de Medicina, Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Passo Fundo, Bolsista de Iniciação Científica Fundação Amparo de Pesquisa do Rio Grande do Sul (FAPERGS).
Camila Sighinolfi De Moura
Psicóloga Sanitarista. Mestre em Saúde Coletiva (UEL); Especialista em Gestão Pública em Saúde (UNICENTRO); Especialista em Tecnologias Educacionais para a Prática Docente na Saúde (FIOCRUZ) e Especialista em Clínica Psicanalítica pela (UNICESUMAR).Tutora e Docente do Departamento de Ensino e Pesquisa em Saúde do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde de Apucarana- PR. Tutora de Psicologia no Programa de Atenção Básica/ Saúde da Família da Autarquia Municipal de Saúde de Apucarana. CRP-08/15174
Daniele Da Silva Fébole
Professora temporária na Universidade Estadual de Maringá (UEM), graduada e mestra em Psicologia pela UEM, doutora em Psicologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). Psicóloga clínica e pesquisadora de temas relacionados à sexualidade, feminismos, saúde e política.
Flávia Fernandes De Carvalhaes
Escritora de Cartas. Professora Adjunta B do Departamento de Psicologia Social e Institucional da Universidade Estadual de Londrina. Pós-doutoranda em Educação pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Doutora em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Mestre em Psicologia Social pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Co-coordenadora dos Projetos de Pesquisa e Extensão “Entretons”. Integrante do Grupo de Pesquisa “Grietas”. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Estudos Feministas e Decoloniais, interessando-se pela pesquisa nas seguintes temáticas: feminismo interseccional e decolonial e políticas dissidentes de escrita.
Fernando Silva Teixeira-Filho
Licenciado e formado em Psicologia pela Universidade Paulista (1989); Mestre (1993) e Doutor (2000) em Psicologia (Psicologia Clínica) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e Livre-Docente (2013) em Psicologia Clínica pela Universidade Estadual Paulista - UNESP, Faculdade de Ciências e Letras Júlio de Mesquita Filho. Atualmente é professor adjunto (nível 3) na Universidade Estadual Paulista, em Assis, SP, atuando na graduação e na pós-graduação. Licenciado em Música pela Faculdade Claretiano (2021) e formado em Musicoterapia pela Faculdade Censupeg (2023). Tem experiência na área de Psicologia com ênfase clínica e social trabalhando com os temas: Psicologia e Estudos de Gênero; Psicologia e questões LGBTQIAP+; Psicologia e Questões Étnico-Raciais; Psicologia e Teoria Queer; Psicologia e Estética; Psicologia e Estudos Descoloniais; Esquizoanálise; Musicoterapia; Promoção e Produção de Saúde no SUS.
Jackeline Lourenço Aristides
Enfermeira, Especialista em Saúde Mental (UEL), Residência Multiprofissional em Saúde da Família (UEL), Mestre em Saúde Coletiva (UEL), Doutora em Ciências da Educação (Universidad Nacional de La Plata). Coordenadora do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras drogas (CAPS AD) de Apucarana- Paraná. Apoiadora Nós na Rede Fiocruz/Fiotec.
Julia Borchardt
Psicóloga pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Mestranda em Psicologia pelo programa de Pós-Graduação em Psicologia pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Membra participante, desde 2024, do projeto de pesquisa “As narrativas que cultivam a relação entre os vivos e mortos: implicações para a terapêutica em Psicologia” e do projeto de ensino “O cultivo dos afetos entre os vivos e os mortos: contribuições de Benedictus de Espinosa e Vinciane Despret”. Atua como psicóloga clínica e pesquisadora dos seguintes temas: feminicídio, gênero, violência e a relação entre os vivos e os mortos.
Juliana Aparecida De Oliveira Camilo
Professora Doutora do Departamento de Organización de Empresas y Comercialización e Investigación de Mercados da Universidad de Valladolid, campus Soria. Psicóloga formada pela Universidade São Francisco, com mestrado e doutorado em Psicologia Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e pós-doutorado pela Universidade de São Paulo (2022) e pela Universidad de Valladolid (2024). Integra a Red Iberoamericana de Investigación en Trabajo, Género y Vida Cotidiana (TRAGEVIC) e a Red Iberoamericana de Psicología de las Organizaciones y del Trabajo (RIPOT). Membro do GT Trabalho, Subjetividade e Práticas Clínicas da ANPEPP, da International Martial Arts Combat Sports Scientific Society (IMACSSS) e da European Federation of Sport Psychology (FEPSAC). Pesquisa o trabalho decente em diferentes contextos profissionais, prazer e sofrimento no trabalho e a psicologia social do esporte.
Joselene Cristina Gerolamo
Graduada, mestra e doutoranda em Psicologia, pelo Programa de Pós-graduação: Psicologia e Sociedade da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Atua como psicóloga clínica e psicanalista em formação. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Envelhecimento e Finitude, atuando principalmente nos seguintes temas: psicanálise, modos de subjetivação, envelhecimento, finitude e feminino.
Kátia Alexsandra Dos Santos
Professora do departamento de Psicologia e docente do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Comunitário-PPGDC, da Universidade Estadual do Centro-Oeste-UNICENTRO. Graduada em Psicologia pela Universidade Estadual do Centro Oeste - UNICENTRO- PR. Doutora em Psicologia pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto-FFCLRP-Universidade de São Paulo-USP. Coordenadora do grupo de pesquisa Mulheres, Discursividades e Resistência (CNPq).
Kyara Borgheti
Enfermeira pela ULBRA, Especialista em Atenção Básica pelo Programa de Residência Multiprofissional de Saúde da Família pela Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Campus Passo Fundo-RS.
Marcela Pastana
Professora do departamento de Psicologia Clínica do curso de Psicologia da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), campus de Assis. Realizou a graduação em Psicologia pela UNESP, campus de Bauru, o mestrado e o doutorado em Educação Escolar, na linha de Sexualidade, Cultura e Educação Sexual pela UNESP, campus de Araraquara. Coordenadora do Grupo de Pesquisas em Psicologias, Coletivos e Culturas Queer (PSICUQUEER) e vice-coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisa em Sexualidade, Educação e Cultura (GEPESEC). Atua nas áreas de Gênero, Sexualidade, Ideais culturais de prazer e felicidade e análise de materiais midiáticos.
Mariane Hauer
Psicóloga graduada pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO) - Pr. Especialista em Saúde da Família pelo programa de Residência Multidisciplinar da Autarquia Municipal de Saúde de Apucarana - Pr. Possui experiência como psicóloga no Serviço de Proteção à Criança e Adolescente do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) de Apucarana - Pr. Integra a Equipe Local de Intervenção Precoce dos municípios de Albufeira e Loulé - Algarve, Portugal.
Mariele Rodrigues Correa
Professora do Departamento de Psicologia Social e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), campus de Assis. Mestra e Doutora em Psicologia pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). Coordenadora do Grupo de Pesquisa “Figuras e Modos de Subjetivação no Contemporâneo” (CNPq). Atua nas áreas de Psicologia do Envelhecimento, processos de luto, finitude e cuidados paliativos.
Mirian Silva Adorno
Psicóloga pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Especialista em Saúde do Adulto e do Idoso pela Residência Multiprofissional em Saúde da Universidade Federal de Sergipe (RMS-UFS), Mestra em Desenvolvimento Comunitário-PPGDC, pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO). Atua como Psicóloga Técnica no Laboratório de Psicologia Aplicada da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Possui experiência em Psicologia clínica e hospitalar; Saúde mental e Prevenção e enfrentamento à violência contra as mulheres.
Monise Rafaela Da Silva Todon
Psicóloga pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Mestranda em Psicologia pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UEM. Participante, desde 2024, do projeto de pesquisa “As narrativas que cultivam a relação entre os vivos e mortos: implicações para a terapêutica em Psicologia” e do projeto de ensino “O cultivo dos afetos entre os vivos e os mortos: contribuições de Benedictus de Espinosa e Vinciane Despret”. Atua como psicóloga no Centro de Atendimento Psicossocial de Maringá-PR, pelo Programa Prumos, da Secretaria do Estado de Segurança Pública; e interessa-se pelos estudos sobre cuidado familiar nas demências, afetos e relações entre os vivos e os mortos.
Natália Barzaghi
Professora do Departamento de Psicologia Clínica do curso de Psicologia da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), campus de Assis. Graduada e Mestre em Psicologia pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), Doutora em Psicologia e Sociedade pela UNESP/Assis com período de estudo Sanduíche na Università degli studi di Perugia. Se dedica ao estudo da interface entre a Psicologia e o campo das políticas públicas, em especial àquelas da Saúde e da Atenção Psicossocial.
Priscila Pavan Detoni
Psicóloga, Mestra e Doutora em Psicologia Social e Institucional; Pós-Doutora em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Docente na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Campus Passo Fundo-RS na Saúde Coletiva na graduação em Medicina e no Programa de Residência Multiprofissional em Saúde - Área de Concentração - Atenção Básica - Saúde da Família e Comunidade.
Ruth Tainá Aparecida Piveta
Psicóloga, professora temporária Departamento de Psicologia Social e Institucional (PSI) da Universidade Estadual de Londrina (UEL) e poeta. Doutora e Mestra em Psicologia pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia e Sociedade da Universidade Estadual Paulista (Unesp) Campus de Assis -SP, com doutorado Sanduíche na Universitat Autònoma de Barcelona (UAB). Integrante do projeto de pesquisa ‘PsiCUqueer - Psicologia, Cultura e Coletivos Queer’ da Unesp/Assis-SP e do Projeto de Extensão ‘Ativismo e liderança de mulheres em causas sociais e ambientais: criando espaços de potencialização afetiva’ da UEL. Atua na política de assistência social e possui interesse em estudos vinculados ao campo da filosofia da diferença, epistemes feministas, processos artísticos, processos de subjetivação no contemporâneo e políticas públicas.
Sonia Regina Vargas Mansano
Docente do Programa de Pós-graduação em Psicologia (PPGPSI) e do Departamento de Psicologia Social e Institucional (PSI) da Universidade Estadual de Londrina. Bolsista produtividade pelo CNPq. Coordenadora do Grupo de Pesquisa do CNPq denominado ‘Diagnósticos do Presente: resistência e criação’. Membro do GT 37 da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Psicologia (ANPEPP), denominado ‘Políticas de Subjetivação e Invenção do Cotidiano’. Dedica-se a pesquisas que abordam temas ligados à contemporaneidade, como ênfase nos processos de resistência, política, sustentabilidade afetiva e criação.
Stéfanni Vargas Silveira
Psicóloga pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), Especialista em Atenção Básica pelo Programa de Residência Multiprofissional de Saúde da Família pela Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Campus Passo Fundo-RS.
Vinicius Dos Santos Moreira
Graduando de psicologia pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Realiza estudos sobre existência, relação entre mortos e vivos, arte e filosofia da diferença. Com Pesquisa de Iniciação Científica (PIC) intitulada “A existência (in)visível do concepto morto continuada pela pessoa que gesta” (realizada entre 2024 - 2025). Membro participante, desde 2024, do projeto de pesquisa “As narrativas que cultivam a relação entre os vivos e mortos: implicações para a terapêutica em Psicologia” e do projeto de ensino “O cultivo dos afetos entre os vivos e os mortos: contribuições de Benedictus de Espinosa e Vinciane Despret”
Detalhes
ISBN: 978-65-251-8534-7
ISBN Digital: 978-65-251-8535-4
DOI: 10.24824/978652518534.7
Ano da Edição: 2025
Distribuidora: Editora CRV
Número de páginas: 294
Formato do livro: 16x23
Numero da Edição: 1
Assunto: G328 Gênero e saúde: articulações na psicologia / Daniele de Andrade Ferrazza, Daniele Almeida Duarte, Danielly Christina de Souza Mezzari (orgs.). – Curitiba: CRV, 2025. 294 p. Bibliografi a. ISBN Digital 978-65-251-8535-4 ISBN Físico 978-65-251-8534-7 DOI 10.24824/978652518534.7 1. Psicologia Social 2. Feminismo e Saúde Mental 3. Estudos de gênero 4. Sexualidade 5. Feminismos I. Ferrazza, Daniele de Andrade, org. II. Duarte, Daniele Almeida, org. III. Mezzari, Danielly Christina de Souza, org. IV. Título V. Série. CDU: 159.9 CDD: 150.195 Índice para catálogo sistemático 1. Psicologia social – 150.195https://www.editoracrv.com.br/img_produtos/th/dff6b46bc0ca9eb2c83568c8c7601865.jpg
