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Tempo de Impressão: 7 dias úteis
Autores:
INÁCIO MÁRCIO DE JESUS FERNANDO JAQUETE
Doutorando em História na Área de concentração de Cultura e Política na Universidade Estadual de Maringá (UEM). Mestre em História Pública pela Universidade Estadual do Paraná (Unespar) – Campus Campo Mourão (2023). Graduação em ensino de História com habilitação em ensino de Geografia pela Universidade Pedagógica (UP-Nampula) Moçambique (2016). Integrante do Grupo de Estudos Odisseia (Unespar Campo Mourão). Áreas de interesse: História da África, Memória, Ensino de História e Pensamento decolonial.
CYNTIA SIMIONI FRANÇA
Doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Mestra em História Social pela UEL (Universidade Estadual de Londrina). Graduada em História pela Universidade Estadual de Londrina. Coordenadora do Grupo de Estudos Odisseia (Unespar). Docente do Programa de Pós-Graduação em História Púbica (PPGHP), do Programa de Pós-Graduação em Ensino de História (ProfHistória) e do curso de licenciatura em História da Universidade Estadual do Paraná (Unespar). Coordenadora do GT/PR Ensino de História e Educação – ANPUH-PR (2022-2024). Coordenadora do Laboratório do Ensino de História (LEHIS) na Unespar (2022-2024). Dedica-se às temáticas: Produção de Conhecimentos Históricos e Educacionais, ensino de História, Práticas de memórias e narrativas na interface com a História Pública. Pesquisa em rede com Instituto de Ciência e Educação na cidade de Lubango em Angola.
Sinopse:
Depois de um tortuoso processo de descolonização, seguido de guerra civil, Moçambique busca o delicado equilíbrio entre tradição e modernidade, almejando modernizar-se sem romper os laços com suas raízes culturais que garantem sua identidade e singularidade. Nesta obra, os autores incitam à reflexão sobre a importância da partilha de memórias e narrativas dos mestres moçambicanos na interface com as pinturas rupestres de Chinhamapere para a preservação da memória, construção das identidades locais e mentoria das novas gerações. As autoridades “tradicionais”, apoiadas pelos ancestrais representados nas figuras rupestres de Chinhamapere, mantêm vivas as tradições e o rico patrimônio cultural da comunidade, incorporando diversos significados e interpretações que enriquecem a compreensão da história e cultura de Moçambique. Estas pinturas rupestres são elos multidimensionais que unem tradição e modernidade, facilitando a transmissão de valores éticos, morais e conhecimentos em medicina, línguas, arte e religião entre diferentes gerações. A partilha dessas memórias fortalece a(s) identidade(s) cultural(is) de Moçambique e a coexistência entre tradição e modernidade, assegurando que as futuras gerações possam aprender e se inspirar nas heranças do passado. Solange Luis Docente angolana do Instituto Superior de Ciências da Educação – ISCED- HUÍLA
Detalhes:
ISBN: 978-65-251-7395-5
ISBN Digital: 978-65-251-7396-2
DOI: 10.24824/978652517395.5
Ano de edição: 2025
Distribuidora: Editora CRV
Número de páginas: 214
Formato do Livro: 16x23
Número da Edição: 1
Assunto:
HISTÓRIA PÚBLICA COM ANCIÃOS MOÇAMBICANOS NA INTERFACE COM AS PINTURAS RUPESTRES DE CHINHAMAPERE Inácio Márcio de Jesus Fernando Jaquete Cyntia Simioni França H546 História pública com anciãos moçambicanos na interface com as pinturas rupestres de Chinhamapere Inácio Márcio de Jesus Fernando Jaquete, Cyntia Simioni França – Curitiba CRV, 2025 214 p Bibliografia ISBN Digital 9786525173962 ISBN Físico 9786525173955 DOI 10248249786525173955 ISBN Digital 978-65-251-7396-2 ISBN Físico 978-65-251-7395-5 DOI 10.24824/978652517395.5 1 História 2 História pública 3 Memórias 4 Pinturas rupestres I Jaquete, Inácio Márcio de Jesus Fernando II França, Cyntia Simioni III Título IV Série CDU 930 CDD 900
 
