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Autores: Deneval Siqueira de Azevedo Filho - Cinthia Mara Cecato da Silva - Cláudia Fachetti Barros - Elizabete Gerlânia Caron Sandrini
Sinopse:
LITERATURA, COMUNIDADE, CULTURA E ALTERIDADE - A PROSA DA GERAÇÃO DE 30 é um ensaio maior que contém vários outros ensaios. A obra forma um todo rizomático composto por cinco capítulos, que representam, em larga escala, a prosa da “Geração de 30” ou do 2º. Modernismo, tratando a cultura como processo humano de criação e recriação das formas de viver, englobando padrões de comportamento, visões de mundo, elaborações de símbolos, crenças e hábitos. Estas ações permeiam os ensaios desde a linguagem e seus rizomas até as miríades da inovação popular e da luta de classes. Além disso, nesta tessitura dialógica polifônica se inscreve a autoria quádrupla das diversas vozes existentes em cada um dos autores. Isso faz com que tudo fique mais evidente, sem, no entanto, ter a pretensão de uma verdade, mas com estilo inspirado no entre-lugar em que as tradições brasileiras se inscrevem no tempo, mas também se reinventam e se renovam em suas expressões populares. Tais particularidades foram pinçadas do Nordeste e de sua literatura menor, não no sentido pejorativo, mas sim no positivado, em consonância com o conceito deleuze-guattariano da expressão. Eis os autores e as obras literárias escolhidas para fundamentar os ensaios deste livro: José Américo de Almeida e seu A bagaceira, tão importante para discussão da gênese e da importância dessa fase modernista; Raquel de Queiroz e sua obra de estreia, O quinze, além de seu texto dramatúrgico A beata Maria do Egito; Graciliano Ramos e Vidas secas; e um trajeto crítico-historiográfico pelas obras de Jorge Amado.
Editora:Editora CRV
ISBN:ISBN: 9788544426821
DOI:10.24824/978854442682.1
Ano de edição:2018
Número de páginas:188
Formato:16x23
Assunto:
A993
Azevedo Filho, Deneval Siqueira de
Literatura, comunidade, cultura e alteridade no modernismo brasileiro a prosa da geração
de 30 Deneval Siqueira de Azevedo Filho, Cinthia Mara Cecato da Silva, Cláudia Fachetti
Barros, Elizabete Gerlânia Caron Sandrini – Curitiba CRV, 2018
188 p
Bibliograf a
ISBN 978-85-444-2682-1
DOI 10248249788544426821
1 Teatro 2 Teatro Modernismo de 30 3 Prosa I Silva, Cinthia Mara Cecato da II Barros,
Cláudia Fachetti III Sandrini, Elizabete Gerlânia Caron IV Título III Série
CDU 793 CDD 792
APRESENTAÇÃO
PREFÁCIO
A SEGUNDA GERAÇÃO MODERNISTA E O TRIBUNO DO POVO
DA LITERATURA BRASILEIRA
Luis Eustáquio Soares
NO CONTEXTO DA GERAÇÃO DE a cultura, a comunidade,
o mito e a alteridadeotredad em Vidas secas, de Graciliano Ramos
Os escritores da geração de de búfalos à carne e chifres
Em meio aos canais culturais a ideologia da comunidade
moldada pelo mito
A cultura em Vidas secas
A ideologia em Vidas secas
A comunidade em Vidas secas
O mito em Vidas secas
Em meio à caatinga o encontro a alteridadeotredad em Vidas secas
AS MÚLTIPLAS FACES DE A BAGACEIRA o sertão, o brejo e as
estruturas de poder sob o crivo literário de José Américo de Almeida
Avanços e rupturas outros olhares, uma nova literatura
A bagaceira como baliza histórica
Lima Barreto contra o ufanismo ingênuo esforço renovador
para a literatura
A bagaceira em pauta a outra face do “O romance da seca”
Hipóteses da “leitura textual” as marcas do poder imerso no romance
almeidiano à luz dos conceitos de Pierre Bourdieu
A linguagem a favor das mazelas arbitrariedade e submissão
em A bagaceira
Estigmas de uma condição relações entre “dominante”
e “dominado” à luz de Bourdieu
Arautos da violência em favor do poder “ anos de
servilismo na massa do sangue”
“Coisas” ou “Bichos”? Os brejeiros deformados e o
habitus bourdiesiano
O marzagão como microcosmo lugar de “gente do mato”
em que “não se dava o caso de um suicídio”
DS indd JORGE AMADO E O PAÍS DO CARNAVAL a literatura, sua história
e sua identidade – heróis e heroínas nacionais, pelos subterrâneos
da liberdade, a lume de sua construção
Primeira fase
NA TESSITURA DE O QUINZE, DE RACHEL DE QUEIROZ
o ensurdecedor silêncio do feminino enquanto fo narrativo do
discurso mudo da seca
As diversas vozes de Rachel de Queiroz o ensurdecedor
silêncio do feminino no discurso da seca
No discurso mudo da seca as diaspóricas mazelas dos retirantes
A personagem Conceição e a representação do universo feminino
em O quinze
A BEATA MARIA DO EGITO do tempo humano, do tempo
divino-revolucionário e da transgressão em imagens e
linguagens da otredad
SOBRE OS AUTORES
