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Autores: Renata Almeida D’Ávila
Sinopse:
“Lute como uma menina” é para Renata um imperativo político, um compromisso ético e um desafio à ação pedagógica. Ela traz esta complexidade contextualizada na luta das “meninas” que estiveram à frente da ocupação das escolas públicas de ensino médio do Distrito Federal em 2016. Para a abordagem, abre intersecções entre as teorias dos movimentos sociais, a teoria crítica, a teoria crítica dos direitos humanos, a educação em direitos humanos e os estudos feministas. Exercício corajoso e consistente. A contribuição de Renata à educação em direitos humanos, sua preocupação de fundo, é magistral e magisterial porque ensina que fazer educação em direitos humanos é, acima de tudo, acreditar na educabilidade dos humanos e das humanas como experiência de vida, como troca de experiências de vida, de “experiência feita”, importa em que lugar ou sob que assinatura seja feita. Mostra que fazer educação em direitos humanos na educação formal (a escola de ensino médio) é mais do que qualquer formalidade por mais imaginativa que possa gerar, já que foi na informalidade das lutas dentro da escola e pela escola que se desenvolveram práticas de educação em direitos humanos que irromperam à formalidade e a romperam, fazendo-a se dobrar à vida, que não é nem formal e nem informal. Aliás, assim também haveria de ser a educação em direitos humanos, nem formal e nem informal, haveria de ser viva, como a vida, de modo a simplesmente ser educação em direitos humanos como experiência de humanização nos “nós” que nos fazem nós. Paulo César Carbonari
Editora:Editora CRV
ISBN:ISBN: 9788544429105
DOI:10.24824/978854442910.5
Ano de edição:2018
Número de páginas:154
Formato:14x21
Assunto:
D259
D’Ávila, Renata Almeida
“Lute como uma menina” as jovens nas ocupações de escolas do Distrito
Federal no ano de 2016 Renata Almeida D’Ávila – Curitiba CRV, 2018
154 p
Bibliografi a
ISBN 978-85-444-2910-5
DOI 10248249788544429105
1 Ciências sociais 2 Movimentos sociais 3 Estudos feministas I Título
II Série
CDU 3926 CDD 3067
APRESENTAÇÃO
PREFÁCIO
Paulo César Carbonari
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
“A CIÊNCIA QUE SE RELACIONA COM A VIDA”
concepções teóricas
CAPÍTULO
“TODAS NÓS VEMOS COM SENTIMENTOS”
perspectiva metodológica
CAPÍTULO
“A HISTÓRIA ESCOVADA A CONTRAPELO”
as ocupações de escolas no Distrito Federal no ano
de – contextualização teórica e histórica
As ocupações de escolas no contexto da
teoria dos movimentos sociais
“Acabou a paz, isso aqui vai virar o Chile”
a Revolta dos Pinguins
“Não é só por centavos” manifestações
de junho de
“Não tem arrego!” as ocupações de escolas
em São Paulo em
“Ocupar e resistir” as ocupações de escolas
em
CAPÍTULO
“SE A GENTE NÃO CONSTRUIR NOSSO
PRÓPRIO CAMINHO, ESSE CAMINHO VAI SER
TRAÇADO POR AQUELES QUE ROUBAM O
NOSSO FUTURO”
Renata D'Ávila indd “Porque eu sou uma minoria, totalmente
minoria, eu sou negra, eu sou pobre, eu sou mulher”
“O homem vai crescer em uma cultura
que vai favorecer ele; ao nascer, recebe um
saquinho de privilégios”
“Somos mulheres negras, que somos
silenciadas e que temos medo de andar à noite”
“Quer saber? Eu vou parar de alisar o cabelo”
“Do lugar de onde eu venho, a resistência
não começa quando a gente ocupa, ela começa
antes minha mãe ser doméstica e eu ser a
primeira filha a entrar na UnB, por exemplo”
“E querendo ou não, as pessoas não levam
os adolescentes a sério de maneira alguma”
“Se essa escola fosse minha” reflexões
sobre a escola
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS