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Tempo de Expedição: 3 dias úteis
Tempo de Impressão: 7 dias úteis
Autores: Fabiana de Andrade Campos
Sinopse:
Partimos de uma perspectiva psicológica que considera como os trabalhadores, especialmente as mulheres, compreendem sua experiência e como elaboram sua vivência de classe, sem perder de vista o contexto real em que estão inseridos. O foco da Psicologia Concreta é o drama vivido pelo sujeito singular, entendido como a narrativa dos acontecimentos em sua totalidade, o segmento dos atos apresentados pelo ator da vida dramática: o eu da vida cotidiana. Sendo assim, optamos por enfocar a vivência das mulheres Sem Terra no nosso trabalho. Consideramos fundamental compreender o papel que elas exercem na atividade produtiva e na luta pela terra. A partir dos relatos de Dona Antônia e Dona Maria, moradoras do assentamento 1º de Junho em Tumiritinga (MG), buscamos compreender como se deu a formação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no estado de Minas Gerais. Compreender o cotidiano dos Sem Terra a partir do momento de ruptura que travam contra a ordem estabelecida. Entender as passagens e as mudanças que se estabelecem no processo de ocupação de terras e as transformações que ocorrem na vida de famílias inteiras. Consideramos esse processo como propulsor de transformações da consciência de classe.
Editora:Editora CRV
ISBN:ISBN: 9788544427644
DOI:10.24824/978854442764.4
Ano de edição:2018
Número de páginas:210
Formato:16x23
Assunto:
C172
Campos, Fabiana de Andrade.
Mulheres de luta: memórias do MST / Fabiana de Andrade Campos
210 p.
Bibliograf a
ISBN 978-85-444-2764-4
DOI 10.24824/978854442764.4
1. Psicologia social 2. Vivências I. Título II. Série.
CDU 316.6 CDD 305.4
O MOVIMENTO SEM TERRA EM MINAS GERAIS
Desbravando os vales de Minas Gerais
Movimento Nacional de Luta pela Terra
O MST em Minas Gerais
A primeira ocupação do MST em Minas Gerais
A formação do assentamento º de Junho
METODOLOGIA DE HISTÓRIA DE VIDA
História de vida: uma abordagem qualitativa
A dialética dos saberes nas abordagens biográfcas
Diferenças entre história de vida, autobiografa,
biografa e história oral
A psicologia concreta de Politzer
Pesquisador-pesquisado uma relação de aprendizagem
A coleta de história de vida
Tratamento dado ao material
DONA MARIA
As ocupações de terra
As famílias excedentes de Aruéga
Sobreviver na beira da pista
Conquista de terra e trabalho
As caminhadas
O trabalho cooperado
Da condição exploratória de agregado nas fazendas à
ocupação de terras
O trabalho nas fazendas
A família de Dona Maria
A vida da família agregada
O aprendizado na prática e a escola
A experiência do casamento
O nascimento dos flhos
A mudança de papéis com a luta pela terra
O papel da Igreja na mobilização
História de luta
As mudanças na terra conquistada
DONA ANTÔNIA
Da primeira ocupação de terras Aruéga ao assentamento
A falta de educação, saúde e moradia
O duro trabalho nas fazendas de cafezal
O signifcado de ocupar a terra
Apreensão de doações e despejo: massacres da polícia
Traumas da luta e esperança no assentamento
Ocupação e preocupação
A repressão da polícia nas manifestações
A organização dos trabalhadores
Casamento e história familiar
O fm da fartura
Organização e ocupação de terras
A vida no assentamento
O TRABALHO E OS DIAS DOS SEM TERRA: a experiência de
mulheres trabalhadoras rurais
Novos dias de luta: a realidade dos acampados
A vida cotidiana em um assentamento antigo
MEMÓRIA E VIVÊNCIA DAS TRABALHADORAS SEM TERRA
Memória e interação social: a memória coletiva
Tempo e memória
Lembranças de família
A maternidade sofrida
A memória política e a memória do trabalho
TRABALHO E CONSCIÊNCIA DE CLASSE
Agregados e posseiros de Minas na constituição
de uma nova classe social
A relação entre as pastorais e o MST
O signifcado da ocupação de terra
