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Autores: Deneval Siqueira de Azevedo Filho
Sinopse:
O Brasil foi o último país do mundo a abolir a escravidão. E Castro Alves, apesar de sua trajetória de vida meteórica (1847/1871), mas movida por muita paixão, já anunciava essa triste marca. Em sua POÉTICA DE PÚLPITO, o seu tema por excelência foi a escravidão, razão pela qual ficou conhecido como “Poeta dos Escravos”. O livro Os Escravos reúne poesias escritas, esparsamente, entre os anos de 1865 e 1870. Na primeira metade do século XIX, com a Independência, a configuração social do país se redefine. A burguesia, graças à intensificação das atividades comerciais, desenha-se enquanto fração da classe dominante, lugar anteriormente ocupado pela aristocracia de sangue; a burocracia se organiza.
Editora:Editora CRV
ISBN:ISBN: 9786586087321
DOI:10.24824/978658608732.1
Ano de edição:2020
Número de páginas:160
Formato:16x23
Assunto:
Az993
Azevedo Filho, Deneval Siqueira de
O Brasil é bundo e outras marginalidades Deneval Siqueira de Azevedo Filho – Curitiba
CRV, 2020
160 p
Bibliografi a
ISBN Digital 9786586087376
ISBN Físico 9786586087321
DOI 10248249786586087321
1 Crítica 2 Literatura 3 Cultura e história I Título II Série
CDU 8209(81) CDD 80195
O BRASIL É BUNDO E OUTRAS MARGINALIDADES
I
MÚCIO DA PAIXÃO E SEU O MOVIMENTO LITERÁRIO EM
CAMPOS por uma crítica na “Marginalidade Periférica”
II
CASTRO ALVES E A MARGINALIDADE PERIFÉRICA negritude e
literatura de púlpito
III
UM BEIJO POR MÊS, DE VILMA ARÊAS – UM TEOREMA
DAS LETRAS!
IV
O VERDUGO, O RATO NO MURO dramaturgia marginal
periférica – as duas primeiras obras dramatúrgicas de Hilda Hilst
V
O RATO NO MURO – O PROIBIDO E SEU EXTERIOR
VI
A POÉTICA MALDITA DE WALDO MOTTA audácia poética na
marginalidade periférica – bundo vasto bundo
VII
A CAPITOA, DE BERNADETTE LYRA uma literatura de memória
cultural, telúrica e periférica
VIII
O RUMOR SECRETO DO VENTO
IX
EM HOMENAGEM AOS CEM ANOS DE HILDA HILST
A NATION ON THE GROUND FLOOR the face of Brazil, drawn with
Hilda Hilst’s political pen
Deneval Siqueira indd X
VERSÃO TRADUZIDA, AUMENTADA E ADAPTADA PARA ESTE
LIVRO EM , COM O MESMO CONTEÚDO CRÍTICOTEÓRICO
A CRÔNICA PENA DE HILDA HILST
XI
MADAME SATÃ o lirismo malandro da navalha de Maria Arrepiada e
Rosa Sapucaia
XII
GALVEZ, O IMPERADOR DO ACRE
POSFÁCIO
