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Autores: Deneval Siqueira de Azevedo Filho - Cinthia Mara Cecato da Silva - Cláudia Fachetti Barros - Elizabete Gerlânia Caron Sandrini
Sinopse:
Esta proposta de pensar o Brasil como mercadoria de interesse do colonizador, por meio de obras literárias, é fruto das interrogações de quatro pesquisadores doutores – Deneval Siqueira de Azevedo Filho (Fairfield University – CT/SUNY-NY), Cinthia Mara Cecato da Silva (Ufes), Cláudia Fachetti Barros (Ufes) e Elizabete Gerlânia Caron Sandrini (Ifes/Ufes) – e, para tal, apresenta leituras de obras de autores brasileiros que instigam a reflexão sobre como a Literatura, a Historiografia e os Estudos Literários, enquanto crítica, estabelecem critérios (ou não!) para a eleição de autores que performatizam em suas obras as categorias do escambo, do transe, do testemunho, do telurismo e da memória cultural. Aliás, a contemporaneidade, ao (re)pensar a literatura, fissura as limitações canônicas e provoca a revisitação de suas fronteiras de modo que as vozes “ex-cêntricas” possam sair das margens e serem ouvidas independentes de seu locus. Assim, misturam-se, aqui, vários estudos visando à discussão democrática, porém rigorosa, de textos que nos vieram firmar este acordo: O BRASIL É UM ESCAMBO. Para tal, as nossas provocações começam ainda na Carta de Pero Vaz de Caminha e suas profecias impressionistas/impressionadas, passando por Gregório de Matos Guerra, por Adriano Moura, Flavia D’Angelo e Zedir de Carvalho Nunes, poetas campistas-goitacá. Da Literatura Brasileira escrita no Espírito Santo, por questões de interesse temático e de vigor literário, optamos por Bernadette Lyra e Luiz Guilherme Santos Neves. Graciliano Ramos é lido pelo viés do transe telúrico da personagem Fabiano, em seu devir rizomático de uma vida seca diaspórica. Lima Barreto, como voz da margem, tem no telurismo a representação de sua brasilidade. Nuno Ramos, Hilda Hilst e Silviano Santiago, com um mesmo olhar que antecipa e oferece a todos um universo significativo e transcultural.
Editora:Editora CRV
ISBN:ISBN: 9788544416914
DOI:10.24824/978854441691.4
Ano de edição:2017
Número de páginas:298
Formato:16x23
Assunto:
A993
Azevedo Filho, Deneval Siqueira de.
O Brasil é um escambo literatura telúrica e memória cultural: o Brasil e o outro – da carta
ao golpe / Deneval Siqueira de Azevedo Filho, Cinthia Mara Cecato da Silva, Cláudia Fachetti
Barros e Elizabete Gerlânia Caron Sandrini.
298 p.
Bibliograf a
ISBN 978-85-444-1691-4
DOI 10.24824/978854441691.4
1. Literatura brasileira 2. Literatura telúrica 3. Literatura e memória cultural 4. Poesia
brasileira contemporânea 5. Teoria e história literária 6. Crítica I. Silva, Cinthia Mara Cecato da.
II. Barros, Cláudia Fachetti. III. Sandrini, Elizabete Gerlânia Caron. IV. Título V. Série.
CDD B869.91
SUMÁRIO
A LITERATURA QUE DEFECA NOSSA MISÉRIA CARRANCUDA
O resumo da carta
APRESENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA
Diáspora Judaica
Diáspora africana e chinesa
Literatura Telúrica
Escambo
TRANSMITINDO CULTURA: a catequização dos índios do Brasil,
– o escambo divino
A Catequese e o escambo divinatório
A catequese salvacionista
O teatro e o escambo divinatório
A catequese legalista
Os índios
O escambo do idioma
A LITERATURA DA COLÔNIA: Gregório de Matos Guerra – a poesia
satírica, a terra, as gentes e o escambo
NA TERRA DE MÚCIO DA PAIXÃO, POETAS DE CAMPOS DOS
GOYTACAZES E A POESIA TELÚRICA E DE MEMÓRIA CULTURAL:
Adriano Moura, Flavia D’Angelo e Zedir de Carvalho Nunes
Adriano Moura
Zedir de Carvalho Nunes e as aldravias – poesia minimalista
A poética catártica com traços cubistas de Flavia D’Angelo
O ESCAMBO NA GEOPOÉTICA DE LUIZ GUILHERME
SANTOS NEVES: as muitas formas de colonização presentes em
seu discurso pós-colonial
Apresentando o escambo na geopoética do capixaba –
Luiz Guilherme Santos Neves
As muitas formas de colonização presentes no discurso
pós-colonial de LGSN
Retratos do colonizador e do colonizado na representação literária
de LGSN: vozes historicamente silenciadas em processo de revanche
Na narrativa telúrica de LGSN, Clíope reflete a retórica europeia da
“descoberta” do Novo Mundo e a experiência do colonizado
O REALISMO MÁGICO E A LITERATURA TELÚRICA NA POÉTICA
DE BERNADETTE LYRA EM SUA GÊNESE: o conto – do Jardim das
Delícias ao Parque das Felicidades e a literatura telúrica e a memória
cultural em A Capitoa
O Parque Moscoso fca no centro de Vitória
A Capitoa
NO TRANSE TELÚRICO DA PERSONAGEM FABIANO,
DE GRACILIANO RAMOS: o devir rizomático de uma
vida seca diaspórica
O “transe”: da arte literária graciliânica à personagem Fabiano
O telúrico: do romance à personagem
Diáspora: a experiência-limite das vidas secas
Fabiano: o devir rizomático de uma vida seca diaspórica
O TELURISMO COMO REPRESENTAÇÃO DA BRASILIDADE:
a terra-pátria sob o juízo de Lima Barreto
O espaço estético de Lima Barreto e as marcas telúricas em
Triste fm de Policarpo Quaresma
O obceno da identidade nacional: o telúrico como instrumento
de desconstrução
O bovarismo como matriz de explicação do Brasil na
narrativa barretiana
A PENA CRÔNICA DE HILDA HILST E A CARA DO BRASIL:
um país de memória cultural escrita ao rés do chão
Ó, DE NUNO RAMOS: o espanto das máscaras mortuárias –
a nova literatura brasileira contemporânea do século XXI,
“uma literatura exigente”
MACHADO, DE SILVIANO SANTIAGO: uma trama
romanesca ensaística e documental de memória cultural
BIODATAS DOS AUTORES