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Sinopse:
Este livro analisa como se deu o cotidiano repressor dos agentes lotados na Delegacia de Ordem Política e Social de Pernambuco (DOPS-PE) entre 1931 e 1956. Resgatando os mecanismos de vigilância, opressão, coerção e repressão praticados pela polícia política e agentes infiltrados, articulados ao sistema judiciário, às Forças Armadas, em especial ao Exército, aos órgãos administrativos e à cúpula do governo local. Destacamos que o aparato repressor de cunho político foi organizado antes mesmo do governo de Arthur Bernardes, entre 1922 a 1926. Demonstra-se como a estrutura repressora foi se tornando cada vez mais sofisticada e interagiu com diversos órgãos, tais como as Forças Armadas, o DIP, o DEIP, os Ministérios, as embaixadas, as indústrias e a imprensa. Essa trama foi acompanhada pela criação de investigadores secretos, por agentes duplos, entre políticos e governantes que defendiam uma posição política e de classe ligada ao poder instituído, ou até mesmo para se opor ao governo, como foi o caso de Vargas no final da ditadura de 1945. As metamorfoses em que se organizou a polícia política e social reforçam a ideia de que esse órgão esteve a serviço de uma vigilância constante contra os movimentos sociais e tinha por principal objetivo criminalizar, criar provas e circunstâncias que condenassem os “inimigos internos ou externos”, entre eles os partidos e seus integrantes de esquerda, em especial o Partido Comunista Brasileiro. Para implantar tal polícia, foi criado um modelo de tipificação do crime político. Acordos de colaboração e troca de informações marcaram toda a história da polícia política brasileira, envolvendo, inclusive, o gabinete do então presidente Dutra. A repressão do governo articulou inclusive um movimento de golpe ensaiado desde 1949 e cristalizado em 1964.
Editora:Editora CRV
ISBN:9788544422601
DOI:10.24824/978854442260.1
Ano de edição:2019
Número de páginas:92
Formato:14x21
Assunto:
R487
Ricardo, Arleandra de Lima.
O cotidiano repressor dos agentes da DOPS de Pernambuco (1931-1956) / Arleandra de
Lima Ricardo – Curitiba: CRV, 2018.
164 p.
Bibliografia
ISBN 978-85-444-2260-1
DOI 10.24824/978854442260.1
1. História 2. Contemporaneidade 3. Brasil I. Título II. Série
PREFÁCIO 21
CAPÍTULO I
ESTRUTURA DA POLÍCIA POLÍTICA E SOCIAL EM
PERNAMBUCO (1931 A 1956) 23
Os precedentes da DOPS 23
O impacto da Constituição de 1934 na organização policial 26
A organização policial após a implantação do Estado Novo 1937 34
Os emblemáticos anos de 1939 a 1944 e o mapa da
repressão: o modus operandi 37
A atuação do Exército na repressão política na década de 1930 45
A ação repressora das Forças Armadas e Policiais contra o
perigo estrangeiro no contexto da II Guerra Mundial 48
CAPÍTULO II
A REAFIRMAÇÃO DA REPRESSÃO A PARTIR DE 1946: o Serviço
Secreto de Investigações Policiais (SSIP) 55
A estrutura da Delegacia de Ordem Política, Econômica e
Social (DOPES) 60
As funções da antiga DOPS no interior da Delegacia Auxiliar
no Governo JK 65
As trocas de informações e a tipificação do crime político 69
Finalmente: a consolidação da articulação nacional da
repressão na década de 1950 71
O centro de vigilância do Gabinete do Presidente Dutra entre
1948 a 1951 74
As raízes do golpe de 1964, ainda em 1949 80
CAPÍTULO III
A ASCENSÃO, INDISCIPLINA E A CONSTRUÇÃO DOS AGENTES
DA POLÍCIA POLÍTICA E DOS ESPIÕES 89
Casos de indisciplina dos agentes da DOPS nos primórdios da
década de 1930 93
Agentes “ultrassecretos”, “gestapo pernambucana” ou
“quinta-colunistas”? 102
A Faculdade de Direito sob a vigilância dos agentes Ultrassecretos 108
Arleandra de Lima.indd 9 31/07/2018 09:50:05
A vigilância ultrassecreta aos soldados americanos em Recife 113
A vigilância dos agentes ultrassecretos na Paraíba 116
A espionagem dos agentes ultrassecretos aos policiais da DOPS 118
Os agentes secretos da DOPS a serviço das indústrias de
Pernambuco 130
Os agentes secretos na indústria de Camaragibe 134
CONSIDERAÇÕES FINAIS 143
FONTES 147
REFERÊNCIAS 149
SOBRE A AUTORA 161
Arleandra