Descrição
Autores: Gilbert Daniel da Silva
Sinopse:
Gilbert Daniel é o observador cuidadoso, atento e densamente envolvente, um andante que, em diálogo com antropólogos, historiadores, educadores e artistas, circula por meses com desenvoltura e paixão pelas manchas de cultura da cidade as quais vão gradativamente mostrando sua capacidade política, artística e educativa. Sandra Pereira Tosta
Editora:Editora CRV
ISBN:ISBN: 9788544408056
DOI:10.24824/978854440805.6
Ano de edição:2016
Número de páginas:154
Formato:16x23
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Assunto:
S581
Silva, Gilbert Daniel da.
Piolho Nababo: uma etnografia da antigaleria de arte. / Gilbert Daniel
da Silva.
1. Educação 2. Saberes 3. Arte e cultura I. Título II. Série.
CDD 700.7
Índice para catalogo sistemático
1. Educação – saberes 370
2. Educação – arte e cultura 700.7
INTRODUÇÃO: “Por que a gente não faz uma pintura aqui?”
Arte Liberada: uma experiência de observação de jovens alunos
“Não se pode ser sério aos dezessete anos”
Juventude: um “abuso de linguagem”?
Quem não quer ser jovem?
PENSANDO A CIDADE, A EDUCAÇÃO E SEUS SUJEITOS
COMO CULTURA
Cultura como uma descrição densa
As piscadelas de meus pesquisados
Etnografia: por que os homens e mulheres fazem o que fazem?
Certeau e as culturas no plural
“Festas efêmeras”: cultura e cotidiano
Geertz e Certeau: teias em movimento
Sociabilidades: Simmel e Benjamin
Velho, Magnani e a cidade: entrecruzando olhares
com Geertz e Certeau
“NA TORA”: Lambe-lambe e lutas quixotescas
Os Poros da Cidade: a cultura do lambe-lambe e o
“Jogo de Saber Olhar”
Lambe-lambe, sticker, pixação e grafite
Colando na capital mineira: os trajetos e as manchas de cultura
“Vacas Magras” e intervenções pelas ruas da cidade
“Lutas quixotescas”: uma possível categoria nativa
O que seriam as lutas quixotescas
“tá no âmbito de uma coisa quase irreal”: por sobre
os ombros dos pesquisados
Lutas quixotescas e o mercado de galerias de Belo Horizonte
Dom Quixote e as lutas do lambe-lambe
Desvarios à Dom Quixote nos desvarios de D
“O BOTECO DAS ARTES PATROCINADO PELO PALHAÇO
DAS ARTES”: Elaborando uma etnografia dos espaços
Como cheguei ao Piolho Nababo? Caminhos tortos
e surpreendentes da pesquisa
O Condomínio Archângelo Maletta: “esse lugar de sombra”
“O Ystilingue é a possibilidade de encontrar estranhos”
A mancha de cultura da “antigaleria em processo”
“Teve diálogo com o cara que tava com a chave”
“Parecia um Topa Tudo”
O Piolho Nababo “sempre foi cheio porque
tava aberto ali e era estranho”
“Muitas obras e preço barato”
“Meu filho, pari meu filho, eu gerei ele, olha como
que ele é bonito!”
Confusão de línguas: Piolho Nababo X Ystilingue
O ponto de vista do Piolho Nababo
O ponto de vista do Ystilingue
Nelson Bordello: “Ser um lugar aberto para as pessoas”
“QUALQUER UM PODE PEGAR E FAZER” – Saberes do
lambe-lambe e saberes escolares
Contracultura
Saberes da rua
A rua dentro do Maletta
“De rolê” com D
“Quebrano o pau”: o professor D
Por uma pedagogia libertadora
Saberes escolares e diálogos com a rua: uma primeira leitura
Os saberes do cotidiano: consumidores e produtores
Saberes da experiência cotidiana: o que o campo
me propiciou para pensar
Conversações na calçada, em frente ao Nelson Bordello
“FECHÔ” – CONSIDERAÇÕES FINAIS
Quem são os jovens na rua? Quem são os jovens na escola?
Respostas em aberto e descobertas
O que faria diferente e contribuições para a minha formação
Um ponto de interrogação no Mediterrâneo
ISBN 978-85-444-0805-6
