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Autores: Carlos Eduardo de Moura
Sinopse:
Falar de subjetivação e de pessoa colocará Jean-Paul Sartre como um dos filósofos franceses contemporâneos que problematizou o estudo do “Homem” frente à psicologia, à psicanálise clássica e ao marxismo desde “A Imaginação” (1936) até “O Idiota da Família” (1971-1972). Com este trabalho, revelar-se-á, pouco a pouco, aos olhos do leitor, a ampla trajetória de Sartre (bem como os principais problemas filosóficos de sua época até nossos dias) voltada para a sua proposta “humanista”, em que viver é lutar contra todo e qualquer processo de desumanização: não há saída, é preciso a todo instante recair na “lama do real” e, ao mesmo tempo, resgatar o homem como “a medida de todas as coisas”. Pode-se considerar este livro como um importante estímulo aos pesquisadores da filosofia e àqueles interessados pela reflexão moral inerente ao “processo da produção da subjetividade” e da “produção de formas de subjetivação” – e isso pelo pensamento deste filósofo francês, cada vez mais estudado no Brasil. Longe de ser uma obra infensa às críticas, o que se desejou mostrar aqui foi o enriquecimento que Sartre pôde oferecer ao debate sobre temas da Moral, da Psicanálise, da Psicologia, da História, da Antropologia e do complexo fenômeno ser-no-meio-do-mundo-entre-outros. Neste sentido, o livro se coloca como um importante recurso à pesquisa para o estudante das Ciências Humanas que se interessa por filosofia. Mais especificamente, ele permitirá ao leitor e pesquisador verificar a maneira pela qual o existencialismo sartriano culminará em “O Idiota da Família”, isto é, no apogeu do método psicanalítico e marxista de Sartre enquanto um percurso investigativo que desvelará a sua magnífica “coesão filosófica”.
Editora:Editora CRV
ISBN:ISBN: 9788544419229
DOI:10.24824/978854441922.9
Ano de edição:2017
Número de páginas:522
Formato:16x23
Assunto:
M924
Moura, Carlos Eduardo de.
Psicanálise existencial, existencialismo e história: a dimensão sócio-material e a
autenticidade no processo da construção de si / Carlos Eduardo de Moura
522 p.
Bibliografa
ISBN 978-85-444-1922-9
DOI 10.24824/978854441922.9
1. Filosofa 2. Existencialismo 3. Psicanalise 4. Subjetividade.
CDU 141.32 CDD 142.78
150
SUMÁRIO
PREFÁCIO
Luciano Donizetti da Silva
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
ONTOLOGIA E HISTÓRIA O DA LIBERDADE COMO DESTINO
A “existência e a essência” como situação: a náusea
e a praxis no processo da construção de si
O “desejo de ser” (o homem como falta) e o “projeto fundamental de si”
A dimensão da emoção e a produção da singularidade concreta:
o sujeito (historialização ativa) como revelador de ser
O homem e a materialidade de sua condição
(a consciência mergulhada no mundo): o fenômeno humano
como tensão à luz do para-si enquanto “transcendência temporal”
“É preciso esperar que o açúcar derreta”
A “coisa espaço-temporal” e a “relatividade existencial”:
a imaginação e o momento de recuperação a subjetividade
O homem como o “ser das lonjuras”
O “projeto de si” (contingente, original, gratuito e sem conteúdo)
e o “coefciente de adversidade do mundo”: o Espírito objetivo
e a liberdade como destino
CAPÍTULO II
A RELAÇÃO “CONSCIÊNCIA-OBJETO”
A “INSTRUMENTALIDADE DO MUNDO”
E A BUSCA PELA SUPREMACIA DO COGITO
A experiência do “nós” e a alienação
O ser-no-mundo como criação e a relação Consciência-Ego:
uma questão de ordem existencial e intervivencial
A temporalidade como facticidade e o “ciclo infernal de meios
e fns”: as técnicas de apreensão da realidade e o para-si como
totalidade destotalizada
O Imaginário e o momento de recuperação
da Subjetividade: A relação Em-si-Para-si e o estatuto
ontológico do mundo antropomorfzado
A “instrumentalidade do mundo” e a “pluralidade de consciências”
O “Ego empírico”, o “si” individual e o “olhar” como situação:
a relação “Consciência de si-Conhecimento de si”
e o homem como “escolha”
O “projeto fundamental” e o “devir-histórico”: a aventura da
“supremacia do cogito” (a consciência como “presença-a-si”)
no “agente histórico”
CAPÍTULO III
O HOMEM COMO “PRAXIS-PROCESSO” A “VIDA PSÍQUICA”
E O MOVIMENTO DE PERSONALIZAÇÃO COMO HISTORICIDADE
O sujeito como “praxis-processo”: a relação
“subjetividade-objetividade” como “risco” e “criação”
“Dever-ser”, “falta de ser”, “ideal de ser”: a “dialética da liberdade”
e o homem como “Destino de espécie”
A “mineralização de si” e os “aparelhos coletivos”: o “instante
libertador” na apreensão do projeto como “totalidade em aberto”
A “vida psíquica” e as estruturas do ser objetivo:
a produção de si como uma questão de “ordem moral”
As “verdades historicamente constituídas”
e o homem como “historicidade” e “percepção”
O “corpo estruturado” e o “olhar” como situação:
o cogito e a “angústia ética”
O sujeito e a materialidade de sua condição
na constituição do Ego: a “duração psíquica”
na relação com o “mundo antropomorfzado”
A vida como “totalidade em curso”, a dimensão da “alienação”
e o “ser-com institucionalizado”: o processo de personalização
como “perpétua instantaneidade”
As “técnicas coletivas” e a “apreensão de si”: uma reflexão
acerca da “escassez”, da “necessidade” e da “mistifcação”
O homem: um “absoluto não substancial”?
O “desejo” e a “vivência de satisfação” sob o pano de fundo
da tensão “liberdade orientada” e “temporalidade original”
CAPÍTULO IV
A PSICANÁLISE EXISTENCIAL E O “VIVIDO CONCRETO”:
O “ESFORÇO DE CLARIFICAÇÃO” EM DEFESA DE UMA
“HISTÓRIA DE LIBERTAÇÃO”
A “sócio-materialidade” como “desejo-coisa desejada”:
o homem (“livre-determinação”, sursis e “autometamorfose”)
como negação no seio da “vida socializada”
“Disciplina”, “inércia produzida” e a vida como
“função libertadora”: o que dizer da psicologia clássica?
Por uma “moral do fazer”: os “possíveis sociais”
do ser-aí e o fenômeno humano como “ameaça”
Os “imperativos” e a produção do “ser-no-meio-do-mundoinstitucionalizado”: uma questão de “saber”
O “corpo psíquico” e o “corpo-praxis”
A insuperável relação “consciência-mundo”:
a Ontologia se faz História
A consciência como a “conduta das condutas” no seio
da relação “psiquismo-mundo”: a “possessão” e a “materialidade
da linguagem” e do “mundo” à luz do “vivido irrefletido” A neurose de Flaubert: a “manifestação da recusa”,
a “promessa de desrealização” (“esforço de despersonalização”)
e o engajamento em sua “materialidade profunda”
(“evolução personalizante”)
A “irredutibilidade do projeto existencial”: o “sacrifício ek-stático
de si” e o “esforço de clarifcação” na produção de um
Weltanschauung como “escolha de ser”
“Sexualidade” e “viscosidade do mundo”:
o “drama livre do sujeito” como “angústia desmistifcadora”
Por uma “história de libertação”
A construção de si enquanto “programa de vida” e “ritmo de
temporalização” (a inserção no mundo de “Gustave-escritor”)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
SOBRE O AUTOR