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Autores: Mercedes Solá Perez
Sinopse:
Visibilizamos mundo existentes através das r-existências sociais, especialmente de camponeses e camponesas, mas também de povos indígenas, negros e tradicionais. O mundo moderno/colonial capitalista está acabando com a vida, mas estes povos buscam privilegiá-la recriando-se nos seus territórios. Os povos do que hoje é Brasil, Colômbia e América Latina vivem, r-existem e recriam mundos existentes e possíveis, disso tratamos no livro.
Editora:Editora CRV
ISBN:ISBN: 9788544415757
DOI:10.24824/978854441575.7
Ano de edição:2017
Número de páginas:278
Formato:16x23
Assunto:
P426
Pérez, Mercedes Solá.
R-existências sociais pela vida: camponesas e camponeses do que hoje é Suape
(Brasil) e das Zonas de Reserva Camponesas (Colômbia) / Mercedes Solá Pérez.
278 p.
Bibliografa
ISBN: 978-85-444-1575-7
DOI: 10.24824/978854441575.7
1. Ciências humanas 2. Brasil 3. Colômbia I. Título II. Série.
CDU 330.341.424(812/814) CDD 330.918134
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
Claudio Ubiratan Gonçalves
PREFÁCIO – A GEO-GRAFIA DOS GRANDES PROJETOS DE DES-
-ENVOLVIMENTO: entre a espoliação e as r-existências
Valter do Carmo Cruz
INICIANDO A PROSA
Do caminho sinuoso percorrido para a realização da pesquisa
CAMPONESAS E CAMPONESES: seus territórios e suas r-existências
Camponeses/as do que hoje é Suape: Vida e r-existências
Resistências cotidianas dos camponeses/as do que
hoje é Suape
Sobre as resistências públicas – Ligas Camponesas,
FETAPE e MST
Resistências em alianças – Manifestações de ONGs e outras
instituições contra o projeto do CIPS
Camponeses/as da Zona de Reserva Camponesa do Vale do Rio
Cimitarra, Colômbia (ZRC-VRC)
Resistências cotidianas: construção de casas e produção de
cultivos frmando-se no território
Resistências públicas – Manifestações contra a
desterritorialização, a criminalização dos camponeses/as e políticas
públicas para o campo
Resistências em alianças: Relações estreitas entre instituições
e os camponeses/as
POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO DO MODELO PRIMÁRIO
EXPORTADOR NEOCOLONIAL – CONFLITOS NO QUE HOJE É SUAPE,
NO BRASIL E AMÉRICA LATINA
Conflitos no que hoje é Suape (Brasil) – Histórico de luta territorial
entre o capital e a vida
Entre a apropriação das terras, a formação das capitanias e o
Quilombo dos Palmares – Invasões e r-existências
Priva(tiza)ção da terra: Usinas e moradores de engenhos
Acesso à terra: Entre os projetos de colonização e a criação da
Cooperativa Tiriri pelo Estado e os projetos de vida das Ligas
Camponesas, dos/das quilombolas e dos camponeses/as
Conflitos territoriais pelo enclave de exportação – CIPS –
associados à lógica neocolonial
Os primeiros conflitos – Décadas de -
E os conflitos continuam e se intensifcam com o PAC –
Décadas de , até
Comunidades que não permanecem por estarem na
Zona Industrial
Comunidades que, de acordo com o decreto do plano de
manejo da Estação Ecológica Bita e Utinga, não permanecem no
que hoje é Suape
Comunidades que, segundo o plano de manejo do CIPS,
permanecem no que hoje é Suape
Comunidades que, segundo o projeto habitacional Suape,
permanecem no que hoje é Suape
Antinomia entre o desenvolvimento, o modelo primário exportador
neocolonial e a questão agrária
AS R-EXISTÊNCIAS QUE DISSEMINAM-SE – BRASIL, COLÔMBIA
Brasil – Reconhecimento de sujeitos agrários e os parâmetros legais
Acampamentos e assentamentos de Reforma Agrária
Territórios indígenas
Comunidades negras – Remanescentes de quilombos
Povos e Comunidades Tradicionais
Colômbia – Reconhecimento de sujeitos políticos e
suas territorialidades
Comunidades camponesas
Comunidades negras afrocolombianas raizales e palenqueras
Comunidades indígenas
Traços comuns das resistências na América Latina:
Reconhecimento identitário, giro ambiental e territórios de vida
JUSTIÇA TERRITORIAL, PÓS-DESENVOLVIMENTO E
DESCOLONIALIDADE COMO LUTAS PELA VIDA
Justiça territorial como parte do caminho a ser recorrido
Mundos existentes e possíveis – Pós-desenvolvimento e
Sumak Kawsay
Modernidade/colonialidade/descolonialidade
CHEGANDO AO FINAL COM ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
EPÍLOGO – TRANÇANDO RESISTÊNCIAS CAMPONESAS DO
QUE HOJE É SUAPE, DO VALE DO RIO CIMITARRA, DOS ALPES
FRANCESES E DAS MONTANHAS DE CHIAPAS:
espaço, tempo, literatura e partilha
Jorge Montenegro
REFERÊNCIAS
ANEXO A
Manifesto Suape
ANEXO B
Encontro Unitário lança declaração histórica em defesa da Reforma
Agrária
Por Terra, Território e Dignidade!
Diante disto, afrmamos:
SOBRE A AUTORA