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Sinopse:
Ritmos em Trânsito – História, Música e Musicologia na Bahia Negra, chegou para ampliar e dar continuidade às pesquisas realizadas pelo projeto S.A.M.B.A. (A Cor da Bahia, 1995-1997), que resulto no livro Ritmos em Trânsito – Sócio-antropologia da Música na Bahia (1997), representando um marco para a produção de conhecimento sobre cenas musicais afro-baianas, as quais, anteriormente, receberam pouca atenção, sobretudo considerando o recorte e olhar crítico dos anos 90 entre Estudos culturais e da História social da cultura. Depois de 28 anos, Katharina Döring, Fabrício Mota e Marcos Santos apresentam Ritmos em Trânsito (vol. 2), composto por 16 textos, resultados de intensas pesquisas, práticas e convivências musicais nas últimas duas décadas. A obra está agrupada em quatro blocos: 1. Revisitando memórias musicais na Bahia; 2. Territórios negros musicais em Salvador; 3. Sonoridades e performances musicais de mulheres negras; 4. Territórios culturais e identidades musicais na Bahia. O livro revela um amplo escopo de temáticas interdisciplinares e debates epistemológicos (história, etnomusicologia, comunicação, sócio-antropologia, estudos culturas e étnico-raciais etc.), pelos/as autores/as, na sua grande maioria negros e negras, que vivenciam uma profunda imersão nas cenas e artes musicais afro-diaspóricas.
Autores:
KATHARINA DÖRING (ORG.)
Mestra em Etnomusicologia; doutora em Educação; Especialização em História da África e da Diáspora Atlântica; Profa. adjunta em Artes, Música, Educação, Cultura, História (UNEB) desde 2002; Pesquisadora do Samba de Roda desde 2000 com vários projetos de pesquisa, extensão e produção cultural. Ênfase na pesquisa (etnomusicologia e história social da cultura) com músicas-danças das culturas afrodiaspóricas nas Américas; Autora do livro Cantador de Chula – o samba antigo do Recôncavo baiano (2016) e da Cartilha do Samba Chula (2016). Coordenadora do projeto e grupo de pesquisa e extensão: Memórias e práticas cênico-poético-musicais das culturas populares, negras e afro-indígenas na Diáspora Africana (LAB-Koringoma – CEPAIA-UNEB). Profa. colaboradora da PPGPROM-UFBA (Mestrado Profissional em Música) entre 2013-2023. Profa. permanente da PPGEAFIN – UNEB (Mestrado em História: Estudos Africanos, Povos Indígenas e Culturas Negras), desde 2019.
FABRÍCIO MOTA (ORG.)
Historiador (UEFS, 2004), Mestre em Estudos Étnicos e Africanos (Pós-Afro – UFBA, 2008), doutorando em Cultura e Sociedade (UFBA, 2023) e professor do IFBA – Simões Filho. Músico, compositor e baixista desde os anos 90, com uma experiência que em conjunto com o trabalho acadêmico, tem potencializado suas pesquisas sobre as musicalidades da Diáspora africana e questões étnico-raciais. Músico e produtor da banda IFÁ, cujo material sonoro é produzido a partir da história de músicas negras transatlânticas. Docente, diretor educacional e consultor do projeto Rumpilezzinho - Laboratório musical de Jovens, idealizado pelo maestro Letieres Leite. Consultor de conteúdo e pesquisa em produções audiovisuais e autor do livro Guerreir@s d@ terceiro mundo – identidades negras na música reggae da Bahia (Salvador: Pinaúna, 2012)
MARCOS SANTOS (ORG.)
Músico profissional, doutor em Etnomusicologia (PPGMUS-UFBA, 2020), especialista em História da África e da Diáspora Atlântica pelo Instituto Pretos Novos RJ- FATEC (2023). Professor Adjunto da UFRB no campo das Artes e colaborador em etnomusicologia na PPGMUS-UFBA. Membro pesquisador dos grupos (CNPQ) Koringoma, Diáspora e Mesclas. Realiza projetos culturais e participa de shows e gravações de áudio (Mateus Aleluia, Lazzo Matumbi, Manuela Rodrigues entre outros) e pesquisa no campo das musicas afrodiaspóricas, no qual publicou vários artigos em revistas e livros nos últimos anos.
JOSIAS PIRES NETO
Graduado em Comunicação Social (UFBA, 1988), mestre em Artes Cênicas (UFBA, 2004) e doutor em Cultura e Sociedade (IHAC/UFBA, 2020). Atua na direção de filmes documentários desde 1997, com destaque para as atividades de pesquisa, produção e direção da série de TV Bahia Singular e Plural (TVE Bahia, 1997/2003); roteirista e codireção do filme documentário de longa metragem Cuíca de Santo Amaro (2012); roteiro e direção do filme documentário de longa metragem Quilombo Rio dos Macacos (2017). Professor em cursos de Jornalismo e Cinema; pesquisador da história da cultura popular brasileira, com ênfase nas manifestações musicais e coreográficas nos períodos colonial, imperial e contemporâneo.
WILSON SANTOS DE JESUS (WILSON CAFÉ)
Considerado um dos maiores percussionistas do Brasil, trabalhando com artistas como Maria Bethânia, Tânia Alves, Elba Ramalho, Gal Costa, Eberhard Schoener. Wilson Café é músico, cantor, compositor e mestre em história pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos Africanos, Povos Indígenas e Culturas Negras (PPGEAFIN-UNEB) com a dissertação Atabaques, surdos, repiques e timbaus - memória, maestria e identidade negras na música percussiva baiana nas décadas 1970 – 1990. Wilson Café vem construindo sua carreira musical há décadas na Bahia, no Brasil e no mundo afora, com incontáveis shows, projetos culturais, cursos e oficinas realizados, dois CDs (Coração do Tambor, 1997; O Tempo e a Maré, 2004), além de inúmeras participações e projetos no Carnaval da Bahia e no mundo inteiro!
LAURISABEL MARIA DE ANA DA SILVA
Musicista, etnomusicóloga e mestranda em Relações Internacionais, no PPG Relações Internacionais da UFBA. Mestra e doutora em Etnomusicologia (PPGMUS-UFBA). Foi integrante do Coletivo Mwanamuziki e do Grupo de Estudos de Jazz Brasil (GEJAZZBR). Atua como professora da rede estadual de ensino da Bahia. Como instrumentista (flauta) e dançarina, gesta seu trabalho autoral, chamado Dezesseis, além de ser produtora e coreógrafa do espetáculo Elementais, em parceria com a professora bailarina Flora Bacelar e o projeto de vídeo-dança Estudos de Bailarina, com a flautista e estudante de dança Doris Leandra. Foi integrante do coletivo de mulheres artivistas Som das Binha.
GUSTAVO JOSÉ JAQUES DE MELO
Músico, professor de música, etnomusicólogo com foco de pesquisa em culturas populares e afro-diaspórica, especialmente, afro-brasileira e afro-religiosa. Cantor e compositor do projeto Tambor de Corda, cujo primeiro disco foi gravado em 2013/2014, mas também da banda Vovó do Mangue-Maragogipe/Ba, além de tocar nos Sambas do bairro Engenho Velho de brotas em Salvador/Ba. É professor do Espaço Cultural Pierre Verger desde 2004, e da Escola Municipal Esfinge em Lauro de Freitas-Ba. Como pesquisador realizou a pesquisa Samba junino: o samba duro e o São João de Salvador e diversos artigos sobre o tema samba junino, assim como a pesquisa etnomusicológica do dossiê do Samba Junino para o registro como patrimônio cultural em Salvador, no ano 2016, em conjunto com a professora Dra. Ângela Lühning.
BOBO TAFARI (DIÓGENES BARBOSA CRUZ DOS SANTOS)
Musicista, produtor cultural e antropólogo soteropolitano que atua na cena cultural da cidade. Formou-se em Antropologia na UFBA, e dedica-se à pesquisa da História das Sociedades Africanas e das manifestações culturais dos povos africanos na Diáspora. Atua desde 2000, como contrabaixista e guitarrista e, a partir de 2012, como produtor musical associado ao selo DubFreeLab realizando gravações e acompanhando artistas do Reggae e Rap soteropolitano tais como Libertai, Roots Ressurreição, Branco Araújo, Ciro Lima, Shamaiyn Zion, Papa Zodiac, Moa Anbesa, Os Agentes, Vivi Akwaba, Imperio Ragga, entre outras.
PEDRO AMORIM FILHO
Compositor, Músico, artista inter-meios e educador. Mestre e doutor em Composição
(PPGMUS-UFBA). Professor adjunto em Música e Cultura do CECULT – UFRB. Colabora com artistas em projetos que envolvem música e artes expandidas. Desenvolve trabalhos de pesquisa artística com notações gráficas e análise de ritmos ambientais, entre outros tópicos. Participa de processos colaborativos com artistas e coletivos na América Latina, envolvendo diversas linguagens e intermídias: dança, teatro, performance, intervenção urbana, artes visuais. Como compositor possui obras musicais e trilhas executadas no Brasil e no exterior (Santiago do Chile, Buenos Aires, Rosário, Montevideo, Mannheim, Paris. Atualmente pesquisa processos criativos em música com foco no elemento Ritmo.
ERIC HORA FONTES PEREIRA (ERIC ASSMAR)
Doutor em Educação Musical (PPGMUS-UFBA), Mestre em Etnomusicologia pela mesma instituição, com pesquisas acadêmicas pioneiras sobre o blues em Salvador e no Brasil. É também produtor e apresentador do programa Educadora Blues (Rádio Educadora FM/Bahia) e curador artístico. Como artista, foi vencedor do Prêmio Caymmi de Música como “Melhor Instrumentista” e tem três álbuns solo lançados, além de uma série de trabalhos em parcerias. Eric Assmar se apresenta em festivais de blues e jazz em cidades do Brasil e exterior.
ALEXANDRE SILES VARGAS
Mestre e doutor em Música (PPGMUS-UFBA), com ênfase em Educação Musical. Professor substituto no Curso de Licenciatura em Música (UNEAD-UNEB) e docente da Associação Pracatum Ação Social. Suas pesquisas abordam práticas musicais afrodiaspóricas, com foco no samba-reggae, na guitarra baiana e na pedagogia musical das culturas populares e midiáticas. Desenvolve projetos de extensão com base na educação musical crítica, práxis sonora e nas epistemologias negras.
MÁRCIO ANDRÉ PEREIRA DE JESUS
Músico instrumentista, compositor e arranjador, natural de Salvador. É mestre em jazz performance pela University of New Orleans, e doutor em etnomusicologia pela PPGMUS-UFBA. Pesquisador das musicalidades negras da diáspora africana nas Américas. Líder e fundador do grupo Saravá Jazz Bahia. Com esse grupo lançou em 2017 um CD e um livro que descreve as músicas em poesias, textos, ilustrações e partituras. Pesquisador integrante do grupo Koringoma, no qual realiza atividades acadêmicas e artísticas, além de realizar shows e concertos musicais em Salvador e pelo mundo afora.
JUAN DIEGO DÍAZ
Professor associado de etnomusicologia na Universidade da Califórnia, Davis. Ele pesquisa músicas do atlântico negro, com foco no Brasil e na África Ocidental. Seus livros incluem Tabom Voices: a history of the Ghanaian Afro-Brazilian Community in their Own Words (2016) e Africanness in Action: Essentialism and Musical Imaginations of Africa in Brazil (2021), este último com menções honrosas da SEM e da BFE. Seu trabalho sobre conexões transatlânticas entre o Brasil e a África ocidental é foco no seu documentário Tabom na Bahia (2017), com Nilton Pereira. Praticante e pesquisador de Capoeira Angola há vários anos, publicou vários artigos sobre essa arte.
HELEN CAMPOS BARBOSA
Jornalista, doutora em comunicação pelo PósCom (UFBA). Pesquisa sobre experiência estética e musical a partir de perspectivas racializadas e gendradas. Atuando na encruzilhada das linguagens midiáticas e das possibilidades de construções decoloniais e escreviventes, tem interesse em temas como estéticas afro-diaspóricas e acionamento de memórias individuais e coletivas, afetividades, feminismos e corporalidades negros e negras.
IURI RICARDO PASSOS DE BARROS
Alagbê do Terreiro do Gantois, Músico, Arranjador, Produtor Musical, Ativista Social, Idealizador do Projeto Social Rum Alagbê doTerreiro do Gantois. Autor de textos e materiais didáticos nos livros - Nós Os Tincoãs, Afrobook - Ritmos Afro-Brasileiros. Professor de Percussão da EMUS-UFBA, e mestre em Etnomusicologia (PPGMUS-UFBA). Trabalha com Workshops e cursos de Percussão Afro-brasileira em vários países europeus. Toca ao longo dos anos com diversos artistas da música brasileira: Mariene de Castro, Maria Bethânia, Carlinhos Brown, Rosa Marya Colyn, Martnália, Alaíde Costa, Margareth Menezes, Paula Lima, Ellén Oléria, Lazzo Matumbi entre outros. Produtor Musical do disco Obàtálá Uma Homenagem para Mãe Carmen, indicado ao Grammy Latino 2020.
MARIELLA SANTIAGO (MARIELLA DA SILVA SANTIAGO LABAN)
Nascida em Salvador pós tropicalista dos anos 70, a cantora e compositora Mariella Santiago desenvolveu um estilo próprio. Artista transdisciplinar de Salvador, Bahia, lançou seu primeiro álbum em 2002, que inclui colaborações de músicos como Hermeto Pascoal e Carlinhos Brown. Seu estilo artístico é uma fusão entre literatura, audiovisual e outras formas culturais. Na sua voz, a musicalidade Afro-brasileira encontra o Jazz e o R&B de forma original. Paralelo à carreira artística, Mariella estuda as vozes Negras e Afro-Indígenas do Norte e Nordeste com o tema de: gênero, raça e geopolítica na MPB e defendeu seu Mestrado em cultura e comunicação pela UFBA.
JEF RODRIGUEZ
Baiano de Banco Central - Ilhéus BA, rapper e sócio fundador do OQuadro, banda que atua no cenário brasileiro e internacional. É discotecário e pesquisador da música afro contemporânea, arte-educador e graduado em filosofia e artes. Lançou em 2021 seu primeiro trabalho solo, o “Spiritual EP”, com produção em parceira com RDD (Attooxxa) e com participações de Tiganá Santana, Áurea Semiseria, DumDum Afolabi, Thiago Trad, CT, entre outros.
CRISTIANO PEREIRA DE LIRA
Maestro, compositor, saxofonista, professor de música e pesquisador das charangas do Recôncavo Baiano. Mestre em educação musical (PPGPROM-UFBA), atua entre o ensino da música e a criação e valorização das tradições populares da Bahia, especialmente as formações de sopro e percussão. Fundador da Lira 2 de Julho (Santo Amaro da Purificação) e idealizador e diretor da Orquestra Koletivo Kalofé, que mistura jazz, samba de roda e toques afro-baianos a partir da base das charangas de sopro baianos, criando um som potente, coletivo e enraizado. Educador na escola pública, acredita na música como ferramenta de transformação social e afirmação.
CÁSSIO LEONARDO NOBRE
Doutor em Etnomusicologia (UFBA), atua simultaneamente como músico, etnomusicólogo, compositor, produtor musical e audiovisual. Ao longo de quase 30 anos de carreira artística apresentou-se em 20 países e colaborou com inúmeros artistas da música popular da Bahia, atuando em gravações, festivais, turnês (inter-)nacionais, documentários, além de trilhas sonoras para filmes e espetáculos. Produziu 20 álbuns com registros sonoros das matrizes afro-brasileiras, dentre os quais o premiado o Samba Chula de São Braz; o Samba de Nicinha; e o Mestre Aurino de Maracangalha, além das suas próprias produções que já somam quatro CDs, enquanto músico violeiro e arranjador. Como etnomusicólogo realizou várias publicações, artigos e livros, entre elas Viola meu Bem, que neste ano tem sido ampliado para uma webserie sobre a viola e os violeiros de samba tradicionais da Bahia (Prêmio Funarte Retomada 2023), mediante sua produtora audiovisual Couraça Criações Culturais.
FIDELIS TAVARES DE MELO
Pesquisador da Cultura Popular, Jornalista formado em Comunicação Social/Jornalismo pela Estácio/FIB, mestre em Ciência da Informação pela UFBA, Produtor Cultural com experiência em projetos musicais e audiovisuais, jornalismo audiovisual e impresso, além de assessor de imprensa. Sua pesquisa de mestrado se dedicou ao grupo de Samba Chula e a vida do mestre João do Boi de São Braz.
Detalhes
ISBN: 978-65-251-8071-7
ISBN Digital: 978-65-251-8066-3
DOI: 10.24824/9786525180717.7
Ano da Edição: 2025
Distribuidora: Editora CRV
Número de páginas: 356
Formato do livro: 16x23
Numero da Edição: 1
Assunto: RITMOS EM TRÂNSITO: História, Música e Musicologia na Bahia Negra Katharina Döring Fabrício Mota Marcos Santos R598 Ritmos em trânsito história, música e musicologia na Bahia negra Katharina Döring, Fabrício Mota, Marcos Santos (organizadores) – Curitiba CRV, 2025 356 p Bibliografia ISBN Digital 9786525180663 ISBN Físico 9786525180717 DOI 10248249786525180717 ISBN Digital 978-65-251-8066-3 ISBN Físico 978-65-251-8071-7 DOI 10.24824/978652518071.7 1 Música negra baiana 2 História da música na Bahia 3 Música da diáspora africana 4 História da cultura e música afrobaiana 5 Música I Döring, Katharina, org II Mota, Fabrício, org III Santos, Marcos, org IV Título V Série CDU 78(81) CDD 780899681