Descrição
Autores: Karla Leandro Rascke
Sinopse:
A obra de Karla Leandro Rascke apreende sociabilidades e solidariedades em agremiações organizadas por afrodescendentes na região sul do Brasil, com recorte aprofundado sobre associações em Florianópolis/SC. Diferentes centros cívicos, clubes recreativos, blocos, cordões, ranchos e escolas de samba, grupos de cacumbi, irmandades religiosas e clubes de futebol mobilizaram esforços para a alfabetização de seus membros ou de grupos populares empobrecidos. Ao mesmo tempo, construíram estratégias de luta e combate ao racismo por meio de espaços lúdicos de sociabilidade, dimensionando resistências e percepções políticas em momentos de mudanças das configurações republicanas da primeira metade do século XX.
Editora:Editora CRV
ISBN:ISBN: 9788544430125
DOI:10.24824/978854443012.5
Ano de edição:2019
Número de páginas:258
Formato:16x23
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Assunto:
R222
Rascke, Karla Leandro
Samba, caneta e pandeiro cultura e cidadania no sul do Brasil Karla Leandro Rascke –
Curitiba CRV, 2019
258 p
Bibliografi a
ISBN 978-85-444-3012-5
DOI 10248249788544430125
1 História do Brasil 2 Pós abolição 3 Associações negras 4 Culturas negras I Título
II Série
CDU 326(81) CDD 981063
PREFÁCIO
José Rivair Macedo
INTRODUÇÃO
CIDADE, REPÚBLICA, TENSÕES E REFORMAS URBANAS
A República, as elites e a reconfiguração citadina
A fundação de agremiações afrodescendentes
GRUPOS E ORGANIZAÇÕES LETRADAS
Associações de Homens de Cor
O perfil da Associação de Homens de Cor
O Centro Cívico e Recreativo José Boiteux
De Centro Cívico e Recreativo José Boiteux
a Centro Cívico e Recreativo Cruz e Souza
O Centro Catarinense de Letras
Imprensa negra e raça em questão
As Associações de Homens de Cor e a preocupação
com a educação
CLUBES RECREATIVOS espaços de construção
de cidadania e sociabilidade
A União Recreativa de Dezembro
A formação da Sociedade Recreativa
e Carnavalesca Brinca Quem Pode
Festividades formas de vivenciar os clubes
Clubes recreativos e lutas políticas
RANCHOS, CORDÕES, BLOCOS CARNAVALESCOS,
ESCOLAS DE SAMBA
Das procissões de irmandades religiosas aos desfiles
das escolas de samba a rua em ritmos afro-diaspóricos
Blocos, cordões e ranchos carnavalescos
“Vocês aqui não possuem escola de samba?
– ‘Não senhor, nem Academia de Letras’”
CONSIDERAÇÕES FINAIS
FONTES
REFERÊNCIAS
