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Autores:
Anete Abramowicz
Socióloga. Professora Titular da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Doutora em Educação pela UNICAMP. Pós-doutora em Sociologia da Infância na Université Paris-Descartes em Paris. Atualmente é representante do CA da Educação no CNPq. Bolsista Produtividade 1B. Professora Titular aposentada da Universidade Federal de São Carlos.
Claudiana Baré
Mãe, mulher indígena da etnia Baré, natural da Terra Indígena Médio Rio Negro II (AM). Graduanda em Pedagogia pela UFSCar. Atuou no projeto de extensão “Educação Infantil Indígena” no Colégio de Aplicação da UFSCar - CAU. Atua como palestrante e oficineira em diversos espaços, desenvolve atividades culturais com o objetivo de promover, desmistificar, preservar e fortalecer as culturas indígenas do Brasil.
Ione da Silva Jovino
Possui graduação em Letras pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1997), mestrado em Educação (2005) pela Universidade Federal de São Carlos, com doutorado em Educação (2010) e Estágio de Pós-doutorado em Educação (2017) na mesma universidade. Docente do Departamento Estudos da Linguagem da UEPG atua na graduação e pós-graduação na área, desenvolve vários projetos de pesquisa e de extensão. Desde 2019 está como Pró-reitora de Assuntos Estudantis da UEPG.
Muna Muhammad Odeh
Palestina. Professora Associada do departamento de Saúde Coletiva da Universidade de Brasília. Bióloga (BSc), American University-Washington DC; Diploma in Medical Anthropology, London School of Hygiene and Tropical Medicine, London; Postgraduate Diploma em Applied Social Research – University of Manchester, Inglaterra; Mestre (com Distinção) em Economic and Social Studies com foco em Sociologia da Saúde, University of Manchester, Inglaterra; Doutora em Educação pela Universidade Federal de São Carlos-SP. É Líder do Grupo de Pesquisa CNPq Saúde do Homem no Brasil e Contextos Internacionais. Desenvolve pesquisa, ensino e extensão sobre os temas: Formação e Educação em Saúde na perspectiva Interprofissional; Saúde do Homem, gênero e raça-etnia, Educação Popular e Saúde Mental e migração e refúgio. Realizou Estágio Pós-Doutoral junto à Universidade Federal do Sul da Bahia com enfoque em Interculturalidades, Colonialidade e Saúde Coletiva (2022-2023).
Sonia Kramer
Professora Emérita do Departamento de Educação da PUC-Rio. Doutora em Educação pela PUC-Rio, com Pós-Doutorado na New York University. Coordena o Curso de Especialização em Educação Infantil da PUC-Rio, o Grupo de Pesquisa Infância, Formação e Cultura/INFOC, o curso Trajetórias Judaicas (PUC-Rio/MAR) e o “Núcleo Viver com Yiddish/PUC-Rio: pesquisas, cursos, projetos culturais”. É professora e coordenadora dos Cursos de Yiddish realizados na PUC-Rio, pelo Núcleo Viver com Yiddish, o Instituto de Pesquisa e Ensino de Línguas/IPEL e a Coordenação dos Cursos de Educação Continuada.
Tatiane Cosentino Rodrigues.
Pedagoga. Mestre em Sociologia pela UFSCar. Doutora em Educação pela UFSCar. Professora Associada III do Programa de Pós-Graduação em Educação, Pesquisadora do NEAB/UFSCar, coordenadora do Grupo de Pesquisa Educação e Relações Étnico-Raciais do CNPq.
T. Angel
É uma monstra. Pessoa freak e trans não-binárie. Mestra pela Faculdade de Educação da USP, historiadora, especialista em Educação Inclusiva e MBA em Gestão Escolar. Professora da rede estadual de São Paulo, atua como gestora de coordenação pedagógica desde 2020. É artista da performance e ativista pelos direitos humanos e dos animais. Pesquisa a modificação e suspensão corporal e diferentes usos do corpo. Seus estudos estão disponíveis na plataforma FRRRKguys (2006) e na websérie Sauntering (2016). Criou e coordena o Grupo de Estudos Sobre Modificações Corporais – GESMC desde 2014. É autora de A Modificação Corporal no Brasil: 1980-1990 (2015), Manifesto Freak (2015) e História do corpo-livro (2025).
Véronique Francis
Professora universitária em Ciências da Educação e da Formação no Institut National Supérieur du Professorat et de l’Éducation da Universidade de Orléans (França), onde forma professores do ensino fundamental e médio, tanto na formação inicial quanto continuada. Pesquisadora do Centre de Recherche en Éducation et Formation (CREF) na Universidade Paris Ouest Nanterre, ela integra a equipe “Educação Familiar e Intervenções Socioeducativas junto às Famílias”. Suas pesquisas concentram-se em pedagogias alternativas, práticas educativas das famílias e nas relações entre famílias e profissionais em contextos educacionais, com foco especial nas formas e modalidades de parcerias entre os atores escolares e os pais. Pioneira na França em estudos sobre as figuras e representações de personagens infantis negros em livros ilustrados. O primeiro trabalho sobre estereótipos e discriminações etnorraciais em e por meio dos livros infantis na França foi publicado pela revista Reveduc da Universidade de São Carlos em 2015. Desde 2011, é editora-chefe da Revue Internationale de l’Éducation Familiale (RIEF). https://shs.cairn.info/revue-la-revue-internationale-de-l-education-familiale?lang=fr
Sinopse:
A criança inventa mundos. Suas formas de compreender, pensar, habitar e existir concretamente nos interessa, bem como os processos de transformação que consigo carregam e nos trazem a vontade de também inventar, saber, conhecer, fazer e refazer. Os atravessamentos que marcam suas infâncias, em qualquer tempo e espaço, dizem respeito às nossas próprias criações – e destruições – como pessoas humanas. Nas páginas deste livro - Ser Criança e a Sociologia da Infância - não há o mundo, mas os vários mundos e seus possíveis, de escuta presente, sentidos atentos, pensamentos em movimento, elos, afetos e mãos dadas com as crianças em seu exercício de infanciar. Encontraremos em suas páginas, dentre tantas outras, meninices indígenas, negras, judias, em devir-monstra, repetentes, brincantes, bebês, em deslocamentos, guerras. Há também expressões travessas, silentes, indignadas, risonhas, gritantes, vivas, adoentadas, quase esquecidas, mortas. Em tempos de urgência planetária, caos climático, ameaças à ética e política compreendidas como democráticas, estudos da Sociologia da Infância, cada vez mais amplos, provocativos e consolidados, convidam a pensamentos outros em que as crianças, “jamais sucumbem ao apocalíptico” e insistem em renunciar “derrota, sombras, tristeza, assujeitamento e fim dos tempos”. Sigamos com elas. Maria Walburga dos Santos (UFSCar/Sorocaba)
Detalhes:
ISBN: 978-65-251-8236-0
ISBN Digital: 978-65-251-8233-9
DOI: 10.24824/978652518236.0
Ano de edição: 2025
Distribuidora: Editora CRV
Número de páginas: 184
Formato do Livro: 16x23
Número da Edição: 1
Assunto:
S751 Ser criança e a sociologia da infância Anete Abramowicz (organizadora) – Curitiba CRV, 2025 184 p Bibliografia ISBN Digital 9786525182339 ISBN Físico 9786525182360 DOI 10248249786525182360 ISBN Digital 978-65-251-8233-9 ISBN Físico 978-65-251-8236-0 DOI 10.24824/978652518236.0 1 Sociologia 2 Sociologia da infância 3 Ser criança 4 Estudos Sociais da infância I Abramowicz, Anete, org II Título III Série CDU 30523 CDD 30523