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Autores: Luana Pagano Peres Molina
Sinopse:
No Brasil vemos alarmantes dados que mostram uma escalada na violência e no assassinato das populações trans (travestis, transgêneros e transexuais). As políticas públicas dos diferentes governos que passaram pelo país, movendo-se por ideologias ditas de direita e de esquerda, fizeram pouco ou nada para mudar tal cenário. "Geni e o Zepelim" é uma canção brasileira composta em 1978 pelo compositor brasileiro Chico Buarque para fazer parte do musical Ópera do Malandro. A personagem Geni é descrita como sendo uma travesti constantemente hostilizada por sua comunidade, “que dá para qualquer um”, que é “feita para apanhar” e “boa para cuspir”. O bordão da música: “Joga pedra na Geni” tornou-se bastante conhecido do cancioneiro popular e é repetido jocosamente sempre que se fala de alguém que é alvo de execração pública. Quarenta anos depois a situação continua a mesma e o bordão é uma descrição bastante atualizada para a violência física e psicológica sofrida pela comunidade trans no Brasil. E o espaço escolar, que deveria ser um espaço de mudança desta história por meio da educação para a cidadania, é justamente um dos espaços no qual esta violência mais se manifesta submetendo as pessoas trans à invisibilidade, à violência e à evasão. Enquanto isso, no país vizinho, parece que alguns passos no respeito à cidadania dessa comunidade excluída se consolidam. “Vamos por más” é o bordão argentino escolhido pela pesquisadora Luana Molina para mostrar justamente a resistência da comunidade vizinha. O trabalho da autora descreve sua imersão apaixonada na comunidade trans do Bachillerato Popular Mocha Celis, criado em 2012, na cidade de Buenos Aires, na Argentina, como forma de resgatar por meio da educação os direitos de cidadania das pessoas trans. Um trabalho etnográfico cuidadoso e corajoso que com certeza poderá inspirar experiências similares no Brasil. A escrita da autora, apaixonada, e ao mesmo tempo crítica, nos convida a olhar com mais interesse as experiências educacionais do país vizinho. Boa leitura! Prof. Dr. Nilson Dinis (Professor associado da Universidade Federal de São Carlos)
Editora:Editora CRV
ISBN:ISBN: 9788544421659
DOI:10.24824/978854442165.9
Ano de edição:2018
Número de páginas:204
Formato:16x23
Assunto:
M717
Molina, Luana Pagano Peres.
“Vamos por más”: Mocha Celis na experiência educacional das travestis e
transexuais. / Luana Pagano Peres Molina – Curitiba: CRV, 2018.
204 p.
Bibliografia
ISBN 978-85-444-2165-9
DOI 10.24824/978854442165.9
1. Educação 2. Transexuais 3. Travestis I. Título II. série
CDU 37(05) CDD 370.5
Índice para catálogo sistemático
1. Educação 370
prefácio
Welson Barbosa Santos
introdução
I
SUBJETIVIDADE E CORPOS: a travestilidade,
transexualidade e transgeneridade
“Ninguém se dirige a quem você é”: Corpos e identidade de
gênero na travestilidade e transexualidade
A trajetória histórica da diversidade sexual
Cultura, Poder e Diferenças: a construção do discurso e o
saber médico sobre a transexualidade
Novas Possibilidades: a teoria Queer
A Teoria Queer e as Identidades Trans
II
os novos caminhos da diversidade sexual no
contexto argentino
O contexto histórico-político e as discussões de gênero e
sexualidade na Argentina contemporânea
A Educação Sexual Integral – ESI 0
A União Civil e o Casamento Igualitário
A Lei de Identidade de Gênero
III
bachillerato popular mocha celis: uma vivência educacional
“Más Allá de”: uma escola para diversidade
Bachillerato: por uma educação democrática e popular
A visão etnográfica de um processo educativo
O começo desta experiência etnográfica: os primeiros
contatos e o fazer-se presente
A história do Bachillerato Popular Trans Mocha Celis
A Infraestrutura do Bachillerato Mocha Celis
Corpo Docente e o Currículo Escolar: experiências e
percepções dos processos educativos
Los Recorridos: a campanha de matrícula do ano de 0
Identidades e histórias que se cruzam: as estudantes do
Mocha Celis
O retorno ao espaço escolar