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Setembro Amarelo é um mês de conscientização sobre saúde mental e prevenção de mortes autoprovocadas. No Brasil, os números são alarmantes: mais de 16 mil casos em 2023 e milhares de internações por tentativas. O autocuidado físico, emocional e mental é um pilar essencial, somado à busca por apoio em serviços como o CVV e a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS). A leitura também é uma ferramenta poderosa para reflexão, empatia e acolhimento, como mostram obras da Editora CRV. Cuidar da mente é um gesto de esperança e valorização da vida.

Publicar em tempos digitais exige presença tanto no meio online quanto no impresso. O livro físico mantém sua força simbólica, pedagógica e afetiva, enquanto o digital amplia alcance, visibilidade e autoridade do autor. A Editora CRV une esses dois universos, oferecendo publicação em múltiplos formatos, presença em marketplaces, divulgação em redes sociais e apoio em eventos, fortalecendo a trajetória dos autores e garantindo que suas obras cheguem a mais leitores.

Lançar um livro presencialmente é uma forma poderosa de celebrar sua conquista, criar conexão direta com leitores e ampliar sua visibilidade em livrarias, universidades e grandes eventos. A Editora CRV apoia autores em lançamentos, sessões de autógrafos e feiras literárias, oferecendo parcerias, suporte logístico e divulgação. Essa experiência fortalece sua imagem como autor e impulsiona a trajetória da sua obra.

O Agosto Lilás reforça a importância do combate à violência contra a mulher e a reflexão sobre a Lei Maria da Penha. A Editora CRV apresenta obras que abordam avanços, desafios e perspectivas no enfrentamento da violência doméstica, incluindo pesquisas sobre mulheres migrantes e abordagens interseccionais. Essas leituras são essenciais para conscientização, formação acadêmica e fortalecimento das redes de proteção.

Publicar um livro é apenas o primeiro passo a divulgação é essencial para alcançar mais leitores e fortalecer sua presença como autor. Com o suporte da Editora CRV e ações estratégicas, como uso inteligente das redes sociais, participação em eventos, envio de exemplares a contatos-chave e produção de conteúdo relevante, é possível ampliar o impacto da obra e manter sua relevância ao longo do tempo.

A Educação Física moderna vai além do condicionamento físico, integrando saúde, tecnologia, psicologia e políticas públicas. Livros recentes abordam desde a termografia no esporte até a avaliação e prescrição de treinamentos, reforçando o papel do educador físico como agente transformador na formação integral.

A Editora CRV lança o Desafio de Leitura 2025, incentivando leitores a explorarem uma nova categoria de livro por mês, de março a dezembro. A proposta é promover crescimento intelectual, hábitos de leitura e contato com autores de diversas áreas do conhecimento. Uma oportunidade para transformar o ano por meio da leitura.

No Dia do Escritor, a Editora CRV homenageia aqueles que transformam ideias em livros e convida novos autores a publicarem suas obras. Com um processo acolhedor e profissional, a editora valoriza a escrita como ferramenta de transformação e conexão entre pessoas, saberes e experiências.

Produzir um livro científico é um processo detalhado que envolve etapas como avaliação editorial, revisão por pares, edição de texto, diagramação, impressão e divulgação. Este artigo apresenta todo o fluxo de produção realizado pela Editora CRV, garantindo qualidade, rigor acadêmico e ampla distribuição da obra científica.

O artigo destaca a importância da Educação Física na formação integral dos indivíduos, abordando obras que tratam desde tecnologias como a termografia no esporte até a psicologia do movimento. Os livros evidenciam o papel essencial dos educadores físicos na promoção da saúde, bem-estar e desenvolvimento completo, tanto no ambiente escolar quanto na prática esportiva e clínica.

O autor Filipe Mostaro analisa, em sua obra A invenção dos técnicos, como a figura do treinador foi construída pela mídia brasileira durante as nove primeiras Copas do Mundo. Em entrevista à CBN, ele destaca o papel simbólico dos técnicos na identidade nacional e os impactos da cobertura jornalística sobre esses personagens centrais do futebol. A pesquisa se baseia em mais de 2 mil reportagens e revela como os técnicos deixaram de ser coadjuvantes para se tornarem ícones de autoridade e responsabilidade no esporte brasileiro.

A resenha do historiador Geraldo Magella apresenta o livro Morrer na guerra: a sociedade diante da morte em combate, de Adriane Piovezan, que analisa a atuação do Pelotão de Sepultamento da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Segunda Guerra Mundial. A obra examina como a sociedade brasileira lidava com a morte em combate, abordando aspectos religiosos, emocionais e institucionais, revelando a importância simbólica dos objetos pessoais encontrados com os soldados mortos. Baseada em fontes como relatórios, memórias e monumentos, a obra é uma contribuição essencial aos estudos sobre guerra, morte e memória.