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Autores: Marcele Pereira da Rosa Zucolotto
Sinopse:
Nestas linhas, comunicamos aquilo que pode ser comunicado, o que pode ser representado. No entanto, nossa escrita buscou pensar para além disso e escrever com aquilo que não pode ser representado: escrever em meio aos fluxos em passagem, às intensidades em errância, às transversalidades à deriva. E poderiam, afinal, esses elementos que não se prestam à representação instigarem alguma escrita? Que escrita seria esta que se desprende das marcas do tempo e daquilo que é sempre variante? Entendendo não ser mais possível explicar esse inexplicável, nem nomear esse inominável, sem que estancássemos seu próprio movimento, seu próprio modo de ser, tratou-se então de experimentá-los. Experimentar o indizível em fragmentação, as tortuosas conexões com o incessante, os evasivos traços que vão sendo feitos em bordaduras penduradas pelos fios dos encontros, fazendo trama com o que deles vai ficando escrito. Experimentar, aqui, como a tentativa de manter em variação aquilo que apenas sabe variar. Escrever como experimentação implica um modo híbrido de escrita, um modo transformado e equivocado pelo próprio gesto do escrever. Requer que não sigamos modalidades de escrita já consagradas por sua perfeição e objetividade. Requer que deixemos de lado os modos de escrita propagados pela razão, que buscam sempre suprimir aquelas formas de escrita estranhamente impuras, que alargam certa reserva de irracionalidade ou acolhem algum grau de insensatez. A escrita em transversal acaba confundindo as fronteiras, desvanecendo-as ou redimensionando-as, pois ela se afasta dos compartimentos hierarquizados da razão, tão bem fixados na comunidade acadêmica. Neste texto, a escrita não funciona apenas como seu meio de trabalho, mas como seu próprio problema, já que é ela que se torna um lugar de experiência: sempre colocada em questão, a cada linha que se escreve. E, afinal, para todos os inquietos, a escrita é sempre problema: Como não problematizar junto a um conteúdo, seu modo de exposição? Como não se interessar pelas maneiras pelas quais esse modo de exposição não venha a prejudicar qualquer conteúdo? E, eis aqui, seu conteúdo como sua própria forma de exposição: por escrito.
Editora:Editora CRV
ISBN:ISBN: 9788544427170
DOI:10.24824/978854442717.0
Ano de edição:2018
Número de páginas:146
Formato:14x21
Assunto:
Z84
Zucolotto, Marcele Pereira da Rosa
A escrita em transversal encontros, errância e experimentações no
escrever Marcele Pereira da Rosa Zucolotto – Curitiba, PR CRV, 2018
146 p
Bibliografi a
ISBN 978-85-444-2717-0
DOI 10248249788544427170
1 Educação 2 Ciências humanas I Título II Série
CDU 37 CDD 370
Tauromaquia
Lugar inseguro
Suicidas S A
Palavra-passeio
Desabrigada
Noções de espera
(ou Das sobras do que um dia foi preciso)
Biografia do leitor
Extravio
Acrônica
Caligrafia do desencontro
Diário
Oblíquo
Em dias de chuva
Métodos sujos
Jardim
Subjetividades em exílio
Depois
De corpo inteiro
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Canções de repetir
Traço
Bordado
Sonata do tempo
Teimoso apesar
Caixinha de começos
Precisão
Mecanismo de espera
Piano em nevoeiro
Colecionadora de vozes
Naufrágio
Sonhos
Adendo
Escrever por intenso
Escólio
Prelúdio às nossas misérias
Penumbra via
Constelações
Uma fábula qualquer
Precipitando-se
Apêndice Solilóquio
Apanhado de solidões
Desprendimento
Pensar
Diferença
Por areias movediças
Caminhos
Arte
Dos combatentes
Na entrada estava escrito
O balão do senhor Calvino
Entreato
Sendo cão
Com quantos finais se constroem nossas linhas?
Exercício de ser acrobata
Disparate
Infinita condição em que a escrita se
confunde com a vida
CADERNO DE ACOMPANHANTES
SOBRE A AUTORA