1 x de R$59,00 sem juros | Total R$59,00 | |
2 x de R$29,50 sem juros | Total R$59,00 | |
3 x de R$19,67 sem juros | Total R$59,00 | |
4 x de R$15,26 | Total R$61,06 | |
5 x de R$12,42 | Total R$62,10 | |
6 x de R$10,53 | Total R$63,17 | |
7 x de R$9,18 | Total R$64,23 | |
8 x de R$8,16 | Total R$65,32 | |
9 x de R$7,38 | Total R$66,41 | |
10 x de R$6,75 | Total R$67,52 |
O objetivo geral de nossa pesquisa é de demonstrar o primado real e necessário da “substância” aristotélica sobre a realidade concebida como um todo, concepção esta que remonta aos Filósofos Naturalistas, como uma proposta de alargamento do horizonte gnosiológico, a partir de Metaph. L,1,1069a19-20; e depois afrontar a “divergência” existente entre a concepção de “principio” dos Naturalistas e de “forma” dos Platônicos a partir de Metaph. L,1,1069a25-30, propondo a “substancia” aristotélica como via de “convergência”, e por isso, virtuosa. Que o processo do saber não seja estático, mas dinâmico, atesta-nos Aristóteles: “De fato, os homens começaram a filosofar, agora como na origem, por causa da admiração, na medida em que, inicialmente, ficavam perplexos diante das dificuldades mais simples; em seguida, progredindo pouco a pouco, chegaram a enfrentar problemas sempre maiores” (ARISTÓTELES, Metafísica, A,2,982bl2-15). Tal constatação é de suma importância para a existência da filosofia e de qualquer campo de saber. Se uma verdade fosse dada por absolutamente acabada, pronta, cessaria qualquer possibilidade de aprofundar uma investigação a seu respeito. É seguindo estas pegadas que resolvi percorrer este caminho. O objetivo geral da nossa pesquisa é de demonstrar o primado real e necessário da “substância” aristotélica sobre a realidade concebida como um todo, concepção esta que remonta aos Filósofos Naturalistas, como uma proposta de alargamento do horizonte gnosiológico, a partir de Metaph. L,1,1069a19-20; e depois afrontar a “divergência” existente entre a concepção de “principio” dos Naturalistas e de “forma” dos Platônicos a partir de Metaph. L,1,1069a25-30, propondo a “substancia” aristotélica como via de “convergência”, e por isso, virtuosa. Oxalá este trabalho sirva de estímulo para ulteriores aprofundamentos desta temática. Ao mesmo tempo, possa condicionar outros estudiosos a não considerarem que a busca do conhecimento cesse com algum avanço dado. Que a sede do saber jamais seja saciada definitivamente em nenhum de nós, enquanto encontrarmo-nos neste mundo. Para o filósofo grego Aristóteles a virtude se encontra, em muitos casos, no meio. Ele a define como a justa medida. Considerando esta definição, procurei aplicá-la ao conceito de “substância” do mesmo autor, como uma realidade convergente entre o conceito de “princípio” dos filósofos Naturalistas e o de “forma” dos Platônicos.